Há 20 anos, no dia 22 de agosto de 2003, o terceiro protótipo do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1) explodia no Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão. O episódio ceifou a vida de 21 especialistas (técnicos e engenheiros) do Programa Espacial Brasileiro, trabalhadores do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), que recebiam salários modestos, trabalhavam com equipes pequenas e com pouca verba. Todas as vítimas eram civis, nenhum militar morreu. Essa foi uma das dez maiores tragédias aeroespaciais de todos os tempos [1].
Programa Espacial Brasileiro
Com os lançamentos, em 1957 pela União Soviética do primeiro satélite construído pelo ser humano o Sputnik, e em 1958 do Explorer I pelo USA, o Brasil começou a construir pequenas estações de lançamento de foguetes ainda no final da década de 1950 no Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA). Em 1961 foi criado o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) que seria o braço civil do Programa Espacial Brasileiro se dedicando a aplicações do uso de imagens de satélites, telecomunicações e previsão do tempo. Os militares da Aeronáutica se dedicariam à pesquisa de foguetes e ao projeto de desenvolvimento de um veículo lançador que pudesse colocar satélites em órbita. No início dos anos 1980 foi criada a Missão Espacial Completa Brasileira (MECB) com os seguintes objetivos: (i) planejar e construir um centro de lançamento de foguetes que se tornaria o local brasileiro para lançamento de satélites; (ii) desenvolver e construir um veículo capaz de orbitar satélites (VLS – Veículo Lançador de Satélites); (iii) desenvolver e construir dois Satélites de Coleta de Dados ambientais (SCD-1 e SCD-2) e dois satélites para sensoriamento remoto (SSR-1 e SSR-2), sob responsabilidade do INPE. Em 1983 foi criado o Centro de Lançamento de Alcântara que começou a operar em 1989. Nesta época, o Programa Espacial Brasileiro enfrentou problemas de financiamento sendo praticamente abandonado, além das gestões das potências aeroespaciais, como o USA, para impedir o desenvolvimento do Brasil nesta área [2,3].
Em fevereiro de 1994 foi criada a Agência Espacial Brasileira (AEB), uma autarquia do Minsitério da Ciência, Tecnologia e Inovação responsável pelo Programa Espacial Brasileiro.
O Centro de Lançamento de Alcântara (CLA)
O CLA está localizado na costa atlântica norte do Brasil, no município de Alcântara, estado do Maranhão. Um centro de lançamento de foguetes é importante para que o Brasil domine a tecnologia espacial fundamental para a realziação de várias tarefas do nosso cotidiano. Ocupa uma área de 620 km2 possuindo inúmeras vantagens em relação à outros centros de lançamento de foguetes do mundo como a regularidade climática que diminui a necessidade de adiamentos de lançamentos e o fato de possuir um azimute [4] de 107o. Além disso, está a 2o de latitude sul, portanto bem próximo à linha do Equador o que implica em economia de combustível quando comparado a outros centros de lançamento de foguetes no mundo. Para fins de comparação Cabo Canaveral, centro de lançamento de foguetes ianque localizado na Flórida está a 28,39o de latitude norte e o Cósmódromo de Baikonur no Casaquistão está a 45,62o de latitude norte.
Um foguete lançado de Alcântara recebe o “impulso grátis” da inércia rotacional da Terra por volta de 1660 km/h, o que dá uma diferença de 200 km/h em relação ao Cabo Canaveral. A economia de combustível é da ordem de 31% em relação a Baikonur e de 13% em relação a base de lançamento estadunidense.
O custo médio de um foguete é de 50 a 200 milhões de dólares. Lançar um foguete a partir do CLA pode significar economia de: (i) 15,5 a 62 milhões de dólares em relação a Baikonur; e (ii) 6,5 a 26 milhões de dólares em relação à Cabo Canaveral.
O Projeto VLS
O projeto Veículo Lançador de Satélites (VLS-1) se iniciou em 1985 e teve por base os foguetes de sondagem desenvolvidos a partir de 1966 pelo Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA). A tecnologia do VLS é a mesma aplicada na construção de mísseis balísticos, ou seja, o mesmo foguete que coloca um satélite em órbita é capaz de cruzar continentes e atingir qualquer ponto na superfície do planeta. O VLS utilizava combustível sólido, o que impede a detecção do artefato durante o abastecimento do mesmo.
VLS-1 V01
O lançamento, a partir de Alcântara do primeiro protótipo do VLS denominado V01 ocorreu em novembro de 1997 e transportava o satélite de coleta de dados SCD-2A, totalmente planejado, construído e qualificado pelo INPE. Mas durante os primeiros segundos de voo, devido a uma falha na ignição em um dos propulsores do 1º estágio, o comando de autodestruição foi acionado a partir do solo. A investigação realizada na ocasião identificou como causa da falha o mau funcionamento do chamado dispositivo mecânico de segurança (DMS).
VLS-1 V02
Em dezembro de 1999, foi lançado o VLS-1 V02 que levava a bordo o satélite científico também desenvolvido pelo INPE, o SACI-2. Mais uma vez o comando de autodestruição foi acionado devido a falha no sistema de ignição. A apuração indicou a penetração de chama no bloco propelente do propulsor do segundo estágio como causa da falha.
VLS-1 V03 – A tragédia
Há exatos três dias antes da data prevista para o lançamento do terceiro protótipo do VLS-1 ocorreu o acionamento prematuro no motor do 1o estágio causando uma grande explosão na plataforma de lançamento que vitimou 21 cientistas brasileiros.
Posicionamento da gerência de Luiz Inácio à época
Quando ocorreu a tragédia do VLS-1 V03, Luiz Inácio somava mais de 200 dias de seu 1o mandato como gerente do Estado brasileiro. Se encontrava em viagem ao exterior visitando o escroque Alejandro Toledo [5], que respondia pela gestão do Estado peruano. A declaração inicial de Luiz Inácio, foi como sempre vigarista e boquirrota, tergiversando sobre a tragédia em Alcântara disse que “temos acompanhado pela imprensa mundial que essa explosão já aconteceu em outros países. A Nasa (agência espacial ianque), que é a indústria de maior tecnologia espacial do mundo, já teve acidentes. Acidentes acontecem a todo instante quando se está lidando com tecnologia muito sofisticada”. Provavelmente se referia ao acidente com o ônibus espacial Columbia, ocorrido em 1o de fevereiro do mesmo ano. No dia 27/08/2023, discursou durante o velório das vítimas prometendo que o então ministro da Defesa, José Viegas, iria enviar um projeto de lei para o congresso propondo uma indenização às famílias, míseros R$ 100 mil.
Três semanas e três dias após a tragédia, José Viegas, descartou em audiência pública na Câmara dos Deputados a possibilidade de sabotagem. Em sua justificativa disse que ao longo de várias décadas de atividades espaciais o Centro Tecnológico da Aeronáutica realizou lançamentos de centenas de foguetes de sondagem e dos dois primeiros protótipos do VLS e nunca houve acidente com pessoas. Declaração canalha de alguém que deveria zelar pela defesa da nossa pátria. Já o responsável pela pasta da Ciência e Tecnologia na ocasião, Roberto Amaral [6], acrescentou nuances de demagogia em sua declaração: “vamos utilizar essa tragédia, essa dramática lição, identificar os erros e fazer tudo o possível para que eles não se repitam. Não apenas neste governo, mas nos governos seguintes. Para que isso não seja uma política de um ou outro governo, mas sim uma política do povo brasileiro, uma política permamente”.
A gerência de Luiz Inácio afirmou após a tragédia que em 3 anos o Brasil estaria pronto para lançar o 4o protótipo do VLS-1. Mas na prática isso não aconteceu.
Parceria com a Ucrânia
Em outubro de 2003, numa tentativa de dar uma resposta à tragédia de Alcântara, a gerência de Luiz Inácio iniciou uma parceria com a empresa ucraniana Yuzhnoye Design Bureau, intermediada pelo Estado da Ucrânia (nos moldes de uma joint venture [7] ou poderíamos dizer uma parceria público-privada). O acordo tinha por objetivo o lançamento do foguete Cyclone 4, capaz de lançar cargas de 1 tonelada em órbitas geoestacionárias a mais de 36.000 km da superfície da Terra, a partir do CLA. Sob a justificativa de desequilíbrio na equação tecnológico-comercial, em julho de 2015, o Brasil decidiu unilateralmente abandonar esse acordo após gastar cerca de R$ 500 milhões de reais [8]. Essa quantia, muito superior ao orçamento da Agência Espacial Brasileira (AEB), poderia ter sido utilizado na qualificação de pessoal para o Programa Espacial Brasileiro, dando continuidade ao projeto VLS-1.
A submissão do Estado brasileiro ao imperialismo ianque
Em 2002, o entreguista Fernando Henrique Cardoso (FHC) negociava com o USA a cessão do CLA para o lançamento de satélites. O protocolo de intenções era extremamente desvantajoso para o nosso país e previa os seguintes termos que o Brasil deveria cumprir: (i) não poderia ter conhecimento do que os ianques lançariam a partir de Alcântara; (ii) Não poderia inspecionar as cargas destinadas ao CLA; (iii) não poderia entrar em certos edifícios e locais do centro de lançamento; (iv) não poderia usar o dinheiro que o USA pagaria para lançar seus foguetes ao espaço para a pesquisa espacial. Termos esses que se assemelham aos do Alvará de Proibição de Fábricas e Manufaturas no Brasil, assinado em 1o de Abril de 1785 pela rainha de Portugal Maria I, o que comprova o caráter colonial desse carcomido Estado brasileiro.
O plano do vende-pátria FHC foi um atentado à soberania do povo brasileiro sobre uma parte de seu território, na ocasião o Congresso Nacional não aprovou esse acordo.
Mas em março de 2019, durante a gerência do fascista Bolsonaro tendo como ministro de Ciência e Tecnologia o mico amestrado pelo imperialismo ianque e “astronauta vendedor de travesseiros”, Marcos Pontes, o famigerado acordo de salvaguardas tecnológicas relacionadas à participação do USA em lançamentos de foguetes a partir do CLA foi assinado [9].
Na esteira do acordo que entregou a Base de Alcântara aos ianques, em maio de 2020, Bolsonaro lançou um chamamento público para que empresas se habilitassem a operar o CLA (processo que em muito se assemelhou à privatização dos aeroportos brasileiros anteriormente administrados pela INFRAERO). Dentre os serviços que as empresas poderiam operar estavam rastreio de radar, telemetria. Quatro empresas se “habilitaram” sendo três ianques (Hyperion, Orion AST e Virgin Orbit ) e uma canadense (C6 Launch) [10].
Qualquer acordo com os imperialistas não trará nada de bom para o povo brasileiro. Todas as gerências do Estado brasileiro deram provas de sua incompetência e venalidade em relação à uma área estratégica e valiosa como é a autonomia aeroespacial.
Fomos sabotados?
Em 2011, a organização Wikileaks divulgou telegramas revelando as ações impetradas pelo imperialismo ianque visando impedir, dificultar e sabotar o desenvolvimento tecnológico brasileiro nas áreas da energia nuclear e tecnologia espacial. Um dos telegramas datado de 2009 mostra a pressão exercida pelos estadunidenses sobre autoridades ucranianas para emperrar o parceria para o lançamento dos foguetes Cyclone-4 a partir do CLA. Na mensagem os ianques são claros ao dizer que não querem nenhuma transferência de tecnologia espacial para o Brasil e de que sob nenhum aspecto apoiam um programa brasileiro que possa desenvolver veículos de lançamento espacial [11].
Em matéria de maio de 2018, o monopólio de imprensa Estadão abordou a espionagem da CIA (Agência Central de Inteligância ianque) em relação ao Programa Espacial Brasileiro [12]. Documentos desclassificados pelo governo estadunidense indicaram o uso de satélites para espionar as atividades aeroespaciais e o complexo industrial militar do Brasil entre 1978 e 1988. O chamado relatório “Alcance de Mísseis: Instalações Mísseis Estratégicos SSM (Míssil Terra-Terra)” listava dez locais de interesse da espionagem americana entre eles uma fábrica de explosivos no município de Piquete, no estado de São Paulo, que segundo os ianques poderia fabricar o combustível sólido para o VLS. Ainda de acordo com esse relatório, a CIA previa que em 1988 o Brasil teria condições de lançar o VLS. A espionagem da CIA no Brasil foi escancarada em uma série de reportagens publicadas entre março de 1999 a abril de 2004 na revista Carta Capital pelo jornalista Bob Fernandes [13].
No dia 22 de agosto de 2003, os trabalhadores do DCTA não executavam atividade de risco na plataforma. Realizavam ajustes finais dos equipamentos e a instalação de câmeras de vídeo para registrar o lançamento. Na semana em que ocorreu a tragédia, todos os equipamentos do VLS foram testados e vistoriados estando tudo em ordem. Após a ação das chamas qualquer perícia ficou prejudicada pois o que restou da plataforma e do VLS foi uma montanha de aço retorcido e cinzas. Dessa forma as apurações dos fatos deveriam ocorrer de fora para dentro do VLS.
Investigações realizadas identificaram um grande número de estrangeiros – muitos estadunidenses – hospedados em São Luís/MA na semana da catástrofe. A capital maranhense e região concentrava um grande número de indústrias que fabricavam peças do VLS. A pergunta a ser respondida é se algum dos estrangeiros visitaram essas fábricas. Outra hipótese plausível para o caso de sabotagem é o uso de um raio de microondas ou outro tipo de onda eletromagnética que poderia causar a explosão do foguete [14].
Após a tragédia no CLA em agosto de 2003 a Agência Brasileira de Informações (ABIN) realizou três grandes ações de contra espionagem para despistar uma possível ação de sabotagem. Essas ações não foram contra o USA, mas sim contra a França e líderes de comunidades quilombolas da região do CLA [15]. Para a ABIN, o imperialismo ianque não era o suspeito da sabotagem, mas sim os franceses que mantinham uma rede de espionagem no Maranhão. Entre 2003 e 2004 a ABIN produziu 8 relatórios, 5 dos quais relacionados aos franceses que comprovava a existência de espionagem no programa espacial brasileiro, mas que não houve sabotagem no acidente de 2003. Para a ABIN o episódio foi um acidente causado pelo pouco investimento no programa espacial o que impediu aos tećnicos atuarem segundo normas de segurança exigidos em projetos como o VLS. O relatório final dizia ainda que o programa do VLS apresentava falhas e degradação das condições de trabalho e segurança. Identificou-se uma expressiva defasagem entre os recursos humanos e materiais que seriam necessários ao projeto e os efetivamente disponibilizados.
O conclusão da ABIN corroborou a versão divulgada pelos miitares, que enquanto os destroços do VLS ainda ardiam, descartaram a hipótese de sabotagem. Mais tarde a perícia afirmou que a explosão prematura do VLS se deveu ao acionamento de uma pequena peça responsável por ligar um dos quatro motores motivada por um curto-circuito ou uma descarga eletrostática [16, 17].
As famílias das vítimas
As perdas humanas na tragédia do CLA foram imensuráveis. Perdeu-se um quinto da equipe responsável pelo Programa Espacial Brasileiro. As vítimas tinham entre 20 e 47 anos, ou seja, ainda tinham muito a contribuir para o desenvolvimento do Brasil numa área muito estratégica como a tecnologia aeroespacial.
Mesmo com toda a dor causada por suas perdas, as famílias das vítimas sempre foram unânimes em reivindicar que a maior homenagem que poderia ser feita aos mortos seria a continuidade do programa espacial brasileiro e o lançamento do VLS ao espaço com o nome dos 21 técnicos e engenheiros.
A indenização paga pelo Estado brasileiro, míseros R$ 100 mil, causou revolta nas famílias que se organizaram e entraram na justiça reivindicando 2/3 da remuneração que os trabalhadores teriam direito até que eles completassem 70 anos.
Dez anos depois do acidente, durante gerência de Dilma Roussef, o Ministério do Planejamento questionou os valores das pensões pagas às famílias dos trabalhadores mortos, abrindo a possibilidade das mesmas terem que devolver dinheiro ao Estado brasileiro.
Para a viúva de um dos trabalhadores mortos existe um esforço dos envolvidos no caso para que ele seja esquecido. Para ela essa situação é frustrante e espera, assim como os outros familiares das vítimas, que o Estado brasileiro, o Centro Técnico Aeroespacial e os gerentes do projeto VLS apresentem alguma satisfação do que realmente ocorreu [18].
Justiça ainda será feita
Para os verdadeiros democratas e revolucionários brasileiros a tragédia ocorrida no Centro de Lançamento de Alcântara jamais será uma página virada. A justiça para os 21 trabalhadores mortos e suas famílias virá com o triunfo da revolução de Nova Democracia e a construção de uma nação brasileira livre dos grilhões do imperialismo, do latifúndio e da grande burguesia compradora e burocrática. A República Popular do Brasil realizará a investigação que a memória desses trabalhadores e suas famílias merecem como se a tragédia tivesse se passado ontem. O poder da vontade do povo tornará possível enviar ao espaço os nomes daqueles que tombaram no fatídico 22 de agosto de 2003 fazendo jus aos versos do poeta soviético Vladimir Maiakovski para que possam:
“ (…) Brilhar para sempre,
brilhar como um farol,
brilhar com brilho eterno,
Gente é pra brilhar
que tudo o mais vá prá o inferno,
este é o meu slogan
e o do Sol.” [19]
Referências:
[1] https://www.bol.uol.com.br/listas/10-grandes-acidentes-em-programas-espaciais.htm
[3] https://www.camara.leg.br/radio/programas/329020-programa-espacial-brasileiro-historico-0814/
[4] Medida de abertura horizontal que representa a amplitude espacial para um lançamento. Quanto maior o azimute mais planos orbitais podem ser atingidos por foguetes lançados do mesmo local.
[5] Alejandro Toledo foi gerente do Estado peruano de 2001 a 2006, em substituição ao fascista Alberto Fujimori. Teminou seu mandato com taxa de popularidade inferior a 10%. Fugiu para o USA em 2017 depois de ser condenado por crimes de corrupção dentre eles recebimento de suborno da construtora Odebrecht. E está preso desde Abril de 2023 em uma prisão da capital peruana, Lima.
[6] Roberto Amaral, após deixar a pasta da Ciência e Tecnologia, foi diretor-geral da empresa binacional criada pelos governos do Brasil e da Ucrânia para construir, operar e comercializar o CLA para lançamentos dos foguetes da família Cyclone.
[7] Tipo de associação em que duas empresas se juntam para tirar proveito de alguma atividade, por um tempo limitado, sem que cada uma delas perca a identidade própria.
[9] https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2020/Decreto/D10220.htm
[11] https://www.pragmatismopolitico.com.br/2011/02/wikileaks-revela-sabotagem-contra.html
[13] Fonte: https://outraspalavras.net/outrasmidias/fhc-as-portas-do-brasil-abertas-a-cia/
[14] https://istoe.com.br/13333_INFERNO+EM+ALCANTARA/
[15] https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/41169/noticia.htm?sequence=1&isAllowed=y
[17] https://agencia.fapesp.br/sequencia-de-surpresas/1509
[18] https://www.terra.com.br/byte/ciencia/espaco/dez-anos-apos-acidente-com-foguete-brasileiro-nao-ha-punicoes-na-justica,575594c8ba5a0410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html?utm_source=clipboard
[19] A Extraordinária Aventura vivida por Vladimir Maiakóvski no Verão na Datcha, disponível em: https://www.pensador.com/gente_e_para_brilhar_de_vladimir_maiakovsky/