Nas últimas semanas, brigadas e banquinhas realizadas por diferentes Comitês de Apoio venderam edições do AND em trens, universidades e feiras pelo País. As atividades de propaganda ocorrem em cenário que diferentes comitês impulsionam suas atividades: em Porto Alegre, uma brigada atingiu recordes de vendas nos trens urbanos da cidade.
RS: Brigada bate recordes em PoA
Na capital gaúcha, ativistas fizeram uma grande brigada de vendas da edição n° 252 no dia 9 de setembro.
Os ativistas denunciaram os efeitos catastróficos do ciclone em diversas cidades do Rio Grande do Sul pela falta de estrutura para suportar o fenômeno, e denunciaram tanto o governo federal, que ofereceu a quantia de R$ 800,00 para as famílias reconstruírem suas vidas e a viagem de Luiz Inácio à Índia para participar da reacionária cúpula do G-20 fechando os olhos para o maior desastre natural da história do RS, como o governador Eduardo Leite que ignorou os alertas da MetSul Meteorologia sobre a alta probabilidade de volumes de chuva históricos e não agiu preventivamente elaborando planos que poupariam a vida de dezenas de gaúchos.
Um relato completo da brigada pode ser lido aqui.
BH: Comitê expõe bancas e murais semanais na UFMG
Durante os últimos meses, o Comitê de Apoio – Belo Horizonte (MG) esteve presente em diversos pontos da cidade realizando brigadas e, de forma semanal, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com banquinhas de venda de livros e jornais na Faculdade de Educação e Faculdade de Letras.
A banquinha geralmente atrai ampla atenção dos estudantes, principalmente pelos grandes murais de fotos de manifestações, lutas revolucionárias e de libertação nacional e lutas populares que ornamentam o espaço de vendas. Recentemente, o comitê tem impulsionado também a propaganda da Revolução Agrária, com denúncias contundentes contra os crimes do latifúndio e do velho Estado e propaganda ativa da luta dos camponeses, quilombolas e indígenas pela terra.
SP: Brigadas em Guarulhos
Em São Paulo, ativistas realizaram no dia 23/09 uma brigada de vendas no Calçadão de Guarulhos com edições n° 249, n° 250, n° 251 e n° 253. As denúncias foram muito bem recebidas pelas massas. Um trabalhador que passava concordou com os brigadistas e afirmou que “Eu penso que, se todo mundo se unisse para pressionar o governo, o povo conseguia cobrar todos os seus direitos”. Na sequência, uma outra trabalhadora que estava no grupo dele brincou com a amiga sobre não ter o costume da leitura, mas que “agora, eu vou levar o jornal e começar a ler”.
