Entre os meses de junho e julho, diversas brigadas foram empreendidas pelos Comitês de Apoio de Norte a Sul do Brasil. Os brigadistas levaram exemplares da edição n° 252 AND à praças públicas e transportes coletivos para divulgar e propagandear as análises do jornal sobre a situação política do País e lutas populares noticiadas na edição. Em suas intervenções, os brigadistas exaltaram também os 10 anos das Jornadas de 2013-2014, anunciando a necessidade de um novo levante.
Rio Grande do Sul
Dezenas de exemplares foram vendidos em Pelotas e Porto Alegre pelos Comitês de Apoio das respectivas cidades. Em Porto Alegre, os brigadistas realizaram diferentes atividades de venda nos dias 17 de junho e 1° de julho. Em junho, dezenas de edições foram vendidas nas imediações do Mercado Público da cidade. No mês seguinte, os brigadistas tomaram a iniciativa de vender os exemplares nos trens de Porto Alegre e região metropolitana da cidade. O resultado foi de grande êxito, com dezenas de exemplares vendidos e diversas manifestações de apoio das massas.
Em Pelotas, os brigadistas de AND realizaram sua atividade no calçadão e em paradas de ônibus da Av. Fernando Osório, no centro da cidade, ambos locais de grande movimentação. Dezenas de jornais foram vendidos pelos brigadistas, que também arrecedaram doações de trabalhadores que apoiaram o jornal com contribuições financeiras extras.
Espírito Santo
As brigadas ocorreram também em território capixaba, onde brigadistas venderam dezenas de exemplares da edição 252 na Feira de Aribiri, maior feira do município de Vila Velha. A brigada ocorreu no dia 18/06 e contou com amplo apoio e concordância dos trabalhadores. Durante a brigada, um jovem saudou o trabalho dos ativistas e se revoltou com a quantidade de dinheiro destinado a pagar as amortizações de juros da dívida pública.
Amazonas
A imprensa popular e democrática foi divulgada também em Manaus. Durante a atividade, os brigadistas percorreram importantes pontos da capital amazonense e venderam diversos exemplares do jornal. Durante a brigada, um vendedor de peixes que inicialmente rejeitou o jornal por achar que se tratava de campanha eleitoral, acabou tomando parte na atividade. Os ativistas relatam que o trabalhador, após ser convencido a ficar com uma edição do jornal, passou a ler diferentes trechos das matérias do jornal no microfone de seu caminhão de vendas, demonstrando seu franco apoio à linha editorial de AND.
