AM: Estudantes protestam contra a violência policial no campus

No dia 11 de agosto, estudantes da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) realizaram uma grande manifestação dentro do campus que teve como pautas o repúdio a violência policial na universidade.

AM: Estudantes protestam contra a violência policial no campus

No dia 11 de agosto, estudantes da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) realizaram uma grande manifestação dentro do campus que teve como pautas o repúdio a violência policial na universidade.

No dia 11 de agosto, estudantes da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) realizaram uma grande manifestação dentro do campus que teve como pautas o repúdio a violência policial na universidade. O ato foi motivado pelo episódio onde, no dia anterior, um estudante foi detido com truculência e outros foram agredidos por Policiais Federais altamente armados em uma manifestação de solidariedade a luta do povo palestino.

Leia também: Estudantes da UFAM rechaçam agitador sionista e enfrentam Policiais Federais

Dezenas de entidades, centros acadêmicos, sindicatos, diretórios e coordenações de curso declararam solidariedade irrestrita aos estudantes que enfrentaram as forças de repressão que defendiam os covardes agitadores sionistas.

A manifestação se iniciou no Centro de Convivência da UFAM e fez-se em uma caminhada até a reitoria enquanto portavam a bandeira da Palestina. Uma vez na reitoria, os estudantes, em peso, cobraram do Reitor a responsabilidade da Universidade quanto àqueles acontecimentos.

Descobriu-se que quem convocou a Polícia Federal para dentro da UFAM foi chamada pelo próprio reitor da Universidade, Silvio Puga, por conta de pedido do agitador sionista André Lajst.

Os estudantes denunciaram a postura criminosa de convocar a PF para deter uma manifestação política dentro da Universidade. Os estudantes denunciaram também as agressões que sofreram por uma servidora da universidade que, em vias de defender a palestra sionista, agrediu e difamou estudantes usando seu cargo dentro da universidade.

O ato foi vitorioso e garantiu que o reitor se comprometesse a cobrar esclarecimentos da Polícia Federal por conta da truculência, garantisse publicamente que nunca mais a Polícia Federal seria convocada para a Universidade e seria aberta uma sindicância para investigar a postura da servidora.

Sionista André Lajst, Silvio Puga (reitor da UFAM) e Douglas Macambira (Secretário do Partido Novo no Amazonas). Foto: Reprodução
Ofício eletrônico do Reitor solicitando apoio policial na Universidade. Foto: Reprodução
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