AM: Sucateamento de ônibus e insegurança no transporte público expõem outra mentira de David Almeida

Em diversas entrevistas veiculadas pelo monopólio de imprensa, o prefeito reacionário de Manaus, David Almeida se vangloria de supostamente ter dado à cidade “o melhor transporte público de todos os tempos”. Entretanto, a população relata o contrário em denúncias diárias sobre o sucateamento dos ônibus e insegurança no transporte público.
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AM: Sucateamento de ônibus e insegurança no transporte público expõem outra mentira de David Almeida

Em diversas entrevistas veiculadas pelo monopólio de imprensa, o prefeito reacionário de Manaus, David Almeida se vangloria de supostamente ter dado à cidade “o melhor transporte público de todos os tempos”. Entretanto, a população relata o contrário em denúncias diárias sobre o sucateamento dos ônibus e insegurança no transporte público.

Em diversas entrevistas veiculadas pelo monopólio de imprensa, o prefeito reacionário de Manaus, David Almeida (Avante) se vangloria de supostamente ter dado à cidade “o melhor transporte público de todos os tempos”. Entretanto, a população relata o contrário em denúncias diárias sobre o sucateamento dos ônibus e insegurança no transporte público.

Para além dos veículos sujos e velhos, alguns com mais de 12 anos de uso, Manaus não apresentou nos últimos anos projetos de mobilidade urbana eficazes, o que torna as viagens de ônibus cada vez mais longas e incômodas, tanto para os passageiros quanto para os motoristas e cobradores.

O agente da burguesia David Almeida, em momento algum, investiu verdadeiramente em ações de mobilidade, o que tornam as viagens de ônibus um sufoco para quem precisa do transporte no dia-a-dia, como a manicure Tamires da Silva, 35 anos. 

“Sou mãe de cinco filhos e perco muito tempo para sair e voltar para casa. Quando saio, estão dormindo. Quando volto, muitas vezes já foram se deitar. Eu praticamente não consigo acompanhar direito a rotina e o crescimento deles”, lamentou.

Insegurança constante

O autônomo José Sérgio, de 45 anos, disse que sente medo e desconfiança nos ônibus. “Ninguém confia mais em ninguém. A gente não sabe quem é bandido e quem não é. Só a proteção de Deus. Segurança mesmo a gente não tem. Tem bem pouco guarda municipal”, disse o usuário do T4, localizado no bairro Jorge Teixeira, zona Leste.

A insegurança também foi citada pela dona de casa Helena Macedo, de 38 anos, que usa o T3, no bairro Cidade Nova, zona Norte da capital.

“Falta segurança. Já passei por um assalto no 640. Eu já tinha medo e depois disso piorou. Não se tem liberdade para andar de ônibus. Quem não tem transporte particular tem que enfrentar o medo e o perigo. Mas ficamos muito vulneráveis”, disse.

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