Com apoio ianque, Israel assassina mais de 400 palestinos na Faixa de Gaza 

O Hamas denunciou a cumplicidade ianque, afirmando que “a admissão do governo dos EUA de que foi informado com antecedência sobre a agressão sionista confirma sua cumplicidade direta na guerra de extermínio contra nosso povo”.

Com apoio ianque, Israel assassina mais de 400 palestinos na Faixa de Gaza 

O Hamas denunciou a cumplicidade ianque, afirmando que “a admissão do governo dos EUA de que foi informado com antecedência sobre a agressão sionista confirma sua cumplicidade direta na guerra de extermínio contra nosso povo”.

O Estado terrorista de Israel, com apoio norte-americano, assassinou deliberadamente mais de 400 palestinos em bombardeios generalizados por toda a Faixa de Gaza na noite de ontem (18/3), em uma violação incontestável e unilateral do acordo de cessar-fogo firmado com a Resistência Nacional Palestina em janeiro. 

Segundo o Ministério da Saúde de Gaza, o número de mortes pode duplicar pela falta de medicamentos. A falta de medicamentos não foi resolvida durante o cessar-fogo porque o Estado de Israel impediu a entrada de mais de 15 mil caminhões com ajuda humanitária durante o cessar-fogo. Informações do portal Palestine Chronicle.

O ataque sionista à população palestina teve início na noite dessa segunda-feira (horário de Brasília) e em questão de minutos, assassinou centenas de palestinos. Das mais de 400 mortes confirmadas até agora, 174 eram crianças e 89 mulheres, parcela que compõe 70% das vítimas desde a escalada da guerra em outubro de 2023. 

Imagens veiculadas na imprensa mostraram corpos empilhados em frente ao Hospital de Al-Shifa, cobertos com mantas e plásticos brancos. Uma expressão da brutalidade nazisionista. 

O Estado sionista de Israel pediu permissão à Casa Branca para realizar o ataque, segundo informações veiculadas na imprensa.

O Hamas denunciou a cumplicidade ianque, afirmando que “a admissão do governo dos EUA de que foi informado com antecedência sobre a agressão sionista confirma sua cumplicidade direta na guerra de extermínio contra nosso povo”.

“Netanyahu e seu governo nazista estão retomando sua agressão e guerra genocida contra civis indefesos em Gaza. Netanyahu e seu governo extremista escolheram anular o acordo de cessar-fogo e expor os prisioneiros em Gaza a um destino desconhecido.”, continuou o Hamas. 

Em seguida, o Hamas solicitou aos mediadores do conflito para  que “responsabilizem Netanyahu e seu governo integralmente por violar e anular o acordo” e solicitou que a ONU e seu Conselho de Segurança convoquem uma reunião imediata que obrigue Israel e pôr um fim na agressão.

A Jihad Islâmica Palestina (JIP) afirmou que “a declaração do criminoso de guerra Netanyahu e seu governo de retomada da agressão em Gaza é uma tentativa de realizar mais massacres”, acusando o primeiro-ministro israelense de minar deliberadamente os esforços pelo cessar-fogo.

Já a Frente Popular pela Libertação da Palestina afirmou que “a ocupação cometeu seus crimes e massacres em Gaza com planejamento prévio como parte de uma guerra abrangente de extermínio” e apelou “todas as partes internacionais para que tomem medidas imediatas para pôr fim à guerra de extermínio em Gaza”.

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