Correspondente local – Feijó (AC)
A demora no atendimento e na transferência contribuiu para o agravamento do estado de saúde do jovem. Na madrugada, por volta das 4 horas, o jovem veio a óbito. 
O comerciante conta que foi autorizado pelo ex-prefeito a utilizar o terreno, porém, o vice-prefeito José Juarez Leitão (PSD) ordenou a demolição.
Elias, que tem quatro filhos para criar, agora se vê sem um lar e enfrentando uma dívida alta.
Em coletiva de imprensa realizada no sábado, dia 4, Tião Bocalom defendeu o aumento de seus secretários, declarando que a política é um "sacerdócio", também declarando que o salário dos secretários era considerado baixo e que o aumento é uma forma de valorização da equipe. 
Railson Ferreira, ex delegado de polícia, chegou à Prefeitura de Feijó com a promessa de "revolucionar a cidade", como dito em muitos de seus discursos, bem como prometeu combater a velha política.
A decisão foi tomada após uma reunião que ocorreu ontem, entre a população de Feijó e os secretários estaduais Pedro Paschoal (Saúde), Ítalo Lopes (Obras) e Luiz Calixto (Governo). 
Intitulado "SOS Hospital de Feijó", o movimento busca pressionar o governo a concluir a reforma do hospital de Feijó.
Os ativistas prosseguiram por todo o centro da cidade panfletando e conversando com a população sobre os recentes aumentos salariais, muitas das vezes se deparavam com pessoas que não sabiam ler, sentavam ao lado delas e explicavam o conteúdo contido no panfleto; em determinada ocasião um senhor de idade afirmou que levaria o panfleto para ser lido coletivamente na aldeia.
O aumento salarial da casta política reacionária na cidade não é novidade. A Câmara de Feijó aprovou em 2020 uma lei que aumentaria o salário dos vereadores, presidente da Casa e do primeiro secretário em até R$ 1,6 mil reais.