Correspondente local – Belo Horizonte (MG)
Estudantes de Geologia e Turismo se mobilizaram no último dia 12 contra a precarização do transporte em trabalhos de campo.
Lutando por permanência, estudantes independentes realizam o “Bandejão na Moradia”, atividade que organiza a alimentação estudantil nos domingos, dia em que não há nenhuma alimentação garantida pela FUMP (Fundação Mendes Pimentel)
Há mais de mês, a entidade não concordou em assinar o termo de uso, sinalizando para as demais entidades do prédio a medida antidemocrática.
Os manifestantes entregaram centenas de panfletos, comunicando à comunidade acadêmica, que se solidarizou e assinou o abaixo assinado pelo rompimento das relações de Brasil e Israel.
A programação da data foi dividida em dois momentos: o primeiro, pela manhã, contou com a ação em saúde; e o segundo, pela tarde, contou com a preparação de uma deliciosa feijoada e uma roda de discussão sobre o dia 20 de novembro.
Os manifestantes afirmaram que há anos que as melhorias são exigidas ao Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de Minas Gerais (DER-MG) e nada é feito.
Após 12 anos de resistência e construção comunitária, a ocupação recebeu uma ordem judicial de “reintegração de posse” nesta semana, ameaçando deixar mais de 1.000 pessoas sem moradia. 
Um marroquino que estava no local elogiou a iniciativa do comitê, destacando a importância de ações como essa para chamar atenção para a causa palestina.
O debate começou com uma saudação do Comitê de Apoio ao AND aos camponeses de Barro Branco e sua heroica resistência, além da justa autodefesa dos posseiros.
Centenas de panfletos foram distribuídos, além de uma agitação sobre a situação em Barro Branco.