Comitê de Apoio – Florianópolis (SC)
O embandeiramento ocorreu após diversas mobilizações envolvendo o Centro de Convivência voltarem a acontecer na UFSC.
O protesto se seguiu com uma marcha pelo centro da cidade enquanto bradavam palavras de ordem em defesa do povo palestino, e terminou com uma atividade cultural, recebendo apoio das pessoas que passavam pela região.
O Movimento Maruí e o representante de AND destacaram a relação que existe entre os movimentos estudantis combativos e a luta dos povos, como no caso da luta pela Revolução Agrária em nosso país — citando por exemplo a Batalha de Barro Branco.
Governo bolsonarista tenta desmobilizar greve de professores da rede estadual de Santa Catarina.
A versão falseadora do percurso do Peabiru catarinense (patrocinada por um grupo político-empresarial e já denunciada pelo AND) de que a milenar via indígena passava por Joinville e Garuva, ficou isolada na segunda-feira dia 20, quando houve uma audiência pública na Assembleia Legislativa (ALESC).
Em Santa Catarina, a greve mobilizou trabalhadores como Vítor Monteiro Moraes, enfermeiro do Hospital Universitário da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que explicou ao AND que a greve foi deflagrada depois de diversas tentativas de negociação com o governo. 
Ativistas têm reforçado a importância do evento frente às ameaças de sionistas da UFSC contra profissionais da universidade por conta do apoio da EduUFSC ao lançamento do livro.
Segundo moradores, jovem assassinado pela polícia civil estava desarmado. Protesto começou no sábado e seguiu até a madrugada de domingo.
Estudantes ocuparam de forma relâmpago o centro de convivência do Campus Florianópolis da UFSC entre os dias 7 e 8 dezembro.
No dia 19/10, estudantes da UFSC realizaram um protesto contra a falta de direito de acesso ao RU por muitos dos filhos de mães estudantes da universidade.