Comitê de Apoio – Manaus (AM)
Foi preso, no dia 21/11, uma organização criminosa que atuava no desvio e venda ilegal de itens apreendidos pela Polícia no município de Humaitá. Dentre os homens presos, foi destacado o papel do Delegado da Polícia Civil Mário Melo, que já havia sido preso em outra ocasião.
No dia 13/11, foi divulgada mais uma operação, desencadeada pelo Ministério Público, a qual demonstrou a existência de uma quadrilha de policiais civis e militares envolvidos em uma série de atividades criminosas em Manaus e Boca do Acre.
A manifestação foi composta por trabalhadores, estudantes, professores, indígenas e membros da Comunidade Árabe local
Um dos trabalhadores, que estava presente no ato, afirmou ao correspondente local do AND que “isso aí é muito importante, porque o povo já cansou dessa escravidão, cansou de não poder ver a família e de estar cansado demais para fazer qualquer coisa”.
O Governo do Estado do Amazonas, dirigido por Wilson Lima (União Brasil), avançou na privatização da saúde pública no estado. O novo ataque aos direitos do povo veio através do Chamamento Público divulgado pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM) que fechou a contratação, no último mês, de mais uma Organização Social para gerir importantes hospitais na região.
Os dirigentes do movimento por moradia de Manaus, Júlio e Ione do MLTI (Movimento de Luta dos Trabalhadores Independentes) denunciam publicamente, através de suas redes sociais, uma tentativa de assassinato contra os mesmos ocorrida no dia 08/10, por volta das 11:40 horas, na avenida Constantino Nery. 
Em meio a precária realidade da cidade de Manaus, manifestantes bloquearam uma via com fogo exigindo asfaltamento na comunidade.
Uma cobertura de luxo pertencente ao latifundiário Sidney Zamora localizada em Rio Branco (AC) foi alvo de operação de busca e apreensão na última sexta-feira (01).
No dia 31/10, ativistas do Comitê de Apoio ao Jornal A Nova Democracia de Manaus realizaram uma brigada de vendas da nova edição na Universidade Federal do Amazonas, onde conversaram com estudantes, professores e camponeses.
No Brasil, os ricos pagam menos impostos que os trabalhadores assalariados. Enquanto latifundiários são isentados de pagar IPVA, camponeses são submetidos a pagar altos valores por seus automóveis utilizados nas suas pequenas produções.