Correspondente local – Passo Fundo (RS)
Moradores reclamam do gosto ruim e cheiro forte da água, que tem gerado problemas de irritação na pele e medo de a consumirem. A empresa publicou uma nota onde não esclarece nada acerca do problema, agindo como se nada anormal estivesse ocorrendo.
O aumento foi puxado pelo tomate, que já havia registrado um crescimento expressivo de 35,99% em dezembro e, em fevereiro, teve uma nova disparada, com alta de 61,3%. Outros produtos também pressionaram os preços da cesta, como os ovos (35,44%) e o mamão (28,59%).
Durante a tarde, os ativistas de AND acompanharam as denúncias dos profissionais quanto às táticas da prefeitura de negligenciar as reivindicações, relatando os prejuízos que têm tido e evidenciando que a grave situação arrasta-se por anos, prometendo continuar a luta enquanto não se resolver o problema.
Por cerca de duas semanas, moradores enfrentaram o desabastecimento de água em suas residências, ficando impossibilitados de cozinhar, tomar banho, beber água e trabalhar em alguns casos. A empresa que presta o serviço informou problemas em todo o sistema d’água, em um vai-e-vem de promessas de normalização.
Os moradores há quatro meses enfrentam constante desabastecimento de água, e quando a recebem, ela vem completamente suja e fedorenta. Enquanto isso, a empresa e a prefeitura nada fazem para mudar tal situação.
Os imigrantes trabalhavam em uma colheita sem equipamento de segurança, com alimentação escassa e dormindo no chão do alojamento. Este já é o terceiro caso envolvendo imigrantes no estado
O relatório elaborado pelo portal Repórter Brasil em parceria com a organização dos Países Baixos SOMO evidenciou que, em 2019, os trabalhadores da indústria de carnes sofreram quatro vezes mais acidentes de trabalho, tendo dez vezes mais doenças causadas pelo seu exercício em comparação ao trabalhador médio brasileiro
Cerca de 30 profissionais não receberam um centavo até o momento, numa situação que arrasta-se por três meses
Desde novembro do ano passado as funcionárias não receberam pagamento dos meses trabalhados, do décimo terceiro e do FGTS. As trabalhadoras relatam dificuldades enquanto ainda aguardam pelo cumprimento desses direitos
A Secretária de Educação emitiu um parecer onde argumenta pela retirada do direito de redução de 50% de carga horária de docentes responsáveis por pessoas com deficiência e/ou do transtorno de espectro autista. O parecer é criticado pelo sindicato da categoria como inconstitucional e como uma discriminação velada aos profissionais.