Correspondente local – Rio de Janeiro (RJ)
Há mais de um ano os habitantes do Rio de Janeiro e da Baixada Fluminense vem sentindo com o aumento do racionamento de água.
A assembleia ocorreu um dia após o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro e a prefeitura declararem a ilegalidade da greve, sem qualquer julgamento.
Os manifestantes chegaram a organizar uma “fila do banho”, dando a entender que já que suas casas estão sem água, atenderiam suas necessidades na sede da Águas do Rio
Os servidores, grande maioria professores, em greve desde segunda-feira (25/11), iniciaram a vigília pela manhã erguendo cartazes e cantando “Servidor na rua, prefeito a culpa é sua!”. Às 14 horas estava marcada a votação da PLC 186, na câmara dos deputados. 
O motivo da greve é o chamado “pacote de maldades” promovida pelo PLC 186/2024, na qual fragmenta uma série de direitos como às férias, eleva a carga horária sem qualquer reajuste salarial, e diminui o 13° salário
Com o estado de greve, a categoria promete elevar sua mobilização contra as arbitrariedades da prefeitura.
Segundo os familiares da criança, os policiais estavam escondidos na mata e saíram atirando, atingindo o garoto enquanto jogava futebol com outras crianças.
O ato teve início por volta das 13 horas com uma tenda montada pelas Assistentes Sociais, onde denunciavam o mais recente ataque aos servidores municipais.