BH: Comitê comparece à palestra sobre Questão Agrária e Luta pela Terra na UFMG

Atendendo ao convite público, que circulou amplamente em redes sociais entre pesquisadores, professores e estudantes progressistas da universidade, o Comitê de Apoio ao AND marcou presença no debate "Transformações da questão agrária e a crise da luta pela terra no Brasil". 
Comitê de Apoio - Belo Horizonte (MG) esteve presente em evento. Foto: Banco de Dados AND

BH: Comitê comparece à palestra sobre Questão Agrária e Luta pela Terra na UFMG

Atendendo ao convite público, que circulou amplamente em redes sociais entre pesquisadores, professores e estudantes progressistas da universidade, o Comitê de Apoio ao AND marcou presença no debate "Transformações da questão agrária e a crise da luta pela terra no Brasil". 

Atendendo ao convite público, que circulou amplamente em redes sociais entre pesquisadores, professores e estudantes progressistas da universidade, o Comitê de Apoio ao AND marcou presença no debate “Transformações da questão agrária e a crise da luta pela terra no Brasil”. 

Realizada no auditório do IGC – Instituto de Geociências a palestra é parte da disciplina “Questão Agrária, Povos e Comunidades Tradicionais” do Programa de Pós-Gaduação em Geografia e teve como convidados os pesquisadores Dra. Ana Elise Correa e Paulo Albuquerque. Dezenas de estudantes da pós-graduação e graduação, principalmente do curso de Geografia estiveram presentes.

Na banca com exemplares do AND e livros da imprensa popular, muitos participantes conversam com os membros do Comitê. O assunto central foi justamente sobre a luta pela terra, por meio dessas conversas os brigadistas difundiam notícias sobre as vitórias alcançadas pela Revolução Agrária, particularmente em Rondônia e, também, sobre os continuados crimes de sangue cometidos pelo latifúndio e o velho Estado, ressaltando a recente publicação da LCP que conclama os camponeses a resistir aos grupos armados do latifúndio, passando pelas disputas reacionárias em torno do Marco Temporal contra os povos originários e os ataques diuturnos a luta das comunidades remanescentes de quilombolas. Os jornais e livros divulgados pelos brigadistas foram muito-bem recebidos, vários exemplares da edição 253 foram vendidos, além de livros teóricos sobre o marxismo e sobre a historia do povo e do proletariado brasileiros. 

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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