Brigadistas vendem AND no Complexo do Alemão

Os feirantes do Complexo ficaram entusiasmados com as notícias da luta camponesa no País. Muitos se interessaram pelo combate ao latifúndio e contaram moedas para comprar edições ou fazer edições extras como forma de apoio.
Foto: Marlon Soares/Voz das Comunidades

Brigadistas vendem AND no Complexo do Alemão

Os feirantes do Complexo ficaram entusiasmados com as notícias da luta camponesa no País. Muitos se interessaram pelo combate ao latifúndio e contaram moedas para comprar edições ou fazer edições extras como forma de apoio.

Dezenas de edições n° 256 do jornal A Nova Democracia foram vendidas em uma brigada no Complexo do Alemão, zona norte do Rio de Janeiro, no dia 6 de setembro. Os brigadistas centraram a agitação na denúncia nos ataques aos direitos do povo pelo governo de falsa esquerda de Luiz Inácio (PT).

Os moradores participaram ativamente das conversas com os brigadistas. “Isso é verdade. Minha mãe tomava um remédio para diabetes e recentemente falaram na UPA que eles não tem mais para dar”, disse uma moradora, em resposta às denúncias sobre os cortes na Saúde.

Outras pessoas que escutaram as denúncias também se revoltaram com as notícias sobre os cortes na Educação. Os brigadistas mostraram, para os moradores que mais se interessaram pela agitação, as notícias e vídeos da luta dos estudantes na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

“É assim mesmo que deve ser feito, se não eles fingem que não estamos lutando”, disse um jovem.

Já os feirantes do Complexo ficaram entusiasmados com as notícias da luta camponesa no País. Muitos se interessaram pelo combate ao latifúndio e contaram moedas para comprar edições ou fazer edições extras como forma de apoio.

Um comerciante, originário do Norte do País, destacou sobre a luta camponesa que: ontudo, o que mais entusiasmou os pequenos comerciantes, especialmente os feirantes foi as matérias que divulgam a luta camponesa no nosso país, enchendo de entusiasmo as massas que ao ouvirem falar da bravura do povo organizado contra o latifúndio, contavam as moedas para ajudar, inclusive com doações 

Um comerciante chegou afirmar que “esse país só vai melhorar com guerra civil. Essas promessas não me enganam mais”. Ele completou com o adendo de “gostei desses camponeses. Eu vim do norte, sei que as coisas lá só se resolvem na pólvora”. E convidou os brigadistas a passarem “sempre aqui com esse jornal”.

A exigência também foi feita por outros comerciantes, que pediram aos brigadistas para visitarem as lojas com as novas edições.

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