Cinco pesquisas divulgadas no fim de julho sinalizam queda na popularidade do presidente da semicolônia Argentina, Mauricio Macri, e diminuição na expectativa de melhora na economia.
Os principais motivos do aumento da impopularidade e repúdio do gerente são a inflação e a desvalorização do peso (moeda nacional) em mais de 40%, além da desaprovação popular de lideranças da sua aliança.
A popularidade de Macri começou a cair a partir de dezembro com a aprovação da contrarreforma da previdência, vindo a passar desde então, segundo os principais institutos de pesquisa, de um índice de aprovação em torno de 55% a para situar-se atualmente com cerca de 22%.