Celebração organizada pelos revolucionários na Zona da Mata do Nordeste do Brasil em homenagem ao grande Chefe do proletariado internacional, Presidente Gonzalo. Foto: Banco de Dados AND
No dia 03 de outubro, camponeses, estudantes e professores da Zona da Mata da região Nordeste do país se reuniram para celebrar a vida e a obra do Presidente Gonzalo e seu todo-poderoso pensamento. A celebração solene aconteceu por volta das 10h da manhã e as famílias camponesas mobilizadas organizaram um café da manhã para receber os convidados.
Desde cedo, estudantes e professores vindos das cidades vizinhas também chegaram para participar do ato organizado pela Frente Revolucionária de Defesa dos Direitos do Povo (FRDDP) e o Comitê de Apoio ao Jornal A Nova Democracia. Na oportunidade, outras organizações também marcaram presença como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP-NE).
Na abertura, uma companheira do Movimento Feminino Popular (MFP) convocou a todos os presentes a cantar o hino da Internacional Comunista. Na sequência, um representante da Frente Revolucionária interveio apresentando alguns fatos importantes sobre a vida e obra do Presidente Gonzalo, sobre o PCP e a Revolução no Peru. Também abordou aspectos sobre a ideologia do proletariado internacional e a tendência histórica e política da Revolução Mundial atualmente na nova época de revoluções. Ao final de sua fala, fez um grande chamado aos camponeses pobres e todos os presentes para encarnar o marxismo-leninismo-maoismo e os aportes de validez universal do pensamento gonzalo, para reconstituir o Partido revolucionário do proletariado, impulsionar a revolução por uma Nova Democracia ininterrupta ao socialismo, no rumo do sempre dourado comunismo.
Um membro da LCP-NE apresentou um quadro geral sobre a situação política e econômica do Brasil. Falou sobre o imperialismo e o fato de o imperialismo ianque (Estados Unidos, USA) ser o responsável direto por toda miséria e exploração que nosso povo vive, de como o latifúndio é a base desta velha sociedade semifeudal e semicolonial. O representante da LCP também afirmou que o exemplo da Revolução Agrária deve ser amplamente difundido para que as massas do campesinato pobre do país, para que estas tomem em suas mãos esta ferramenta para conquistar a terra e destruir o latifúndio. Afirmou que a revolução peruana chefiada pelo Presidente Gonzalo e guiada por seu pensamento todo-poderoso tem como base o campesinato pobre sem terra, que a revolução agrária também é a base deste processo no Peru e cabe a nós aqui em nosso país, aqui no Nordeste brasileiro, impulsionar as tomadas e a resistência camponesa para libertar nosso povo do latifúndio, da grande burguesia e do imperialismo principalmente do norte-americano.
Depois, um representante do Comitê do Jornal A Nova Democracia fez uma fala que resgatou as origens do Presidente Gonzalo, de estudante do povo até professor revolucionário, de intelectual honesto até chefatura comunista do PCP e da Guerra Popular. Falou de sua profunda relação com os camponeses pobres do Peru e de sua luta titânica para unificar os comunistas do mundo em torno do maoismo. Por fim, ressaltou sobre a Edição Especial do AND dedicada em homenagem ao Presidente Gonzalo.
Todas as falas foram encerradas com vibrantes gritos de guerra e palavras de ordens: Presidente Gonzalo Vive! Viva o Todo-poderoso pensamento gonzalo! Honra e Glória eternas ao Presidente Gonzalo! e Viva a Revolução Agrária!
Após as intervenções dos representantes da mesa, foi aberta a palavra para que os participantes da plenária intervissem. Uma camponesa saudou a memória do Presidente Gonzalo, afirmando o seguinte:
“Antes não entendia nem o que era a luta pela terra e achava que todo movimento de ‘sem terra’ era igual. Hoje, depois de estudar os princípios da LCP com o companheiro da Escola Popular já descobri que não somos apenas mais um movimento qualquer. Da mesma forma, antes não entendia o que era comunismo e agora vejo como isso é importante e profundo, que não lutamos apenas pela terra mas por uma justiça maior e este companheiro Presidente Gonzalo nos deixou mais ensinamentos pra continuarmos lutando”. Outro camponês presente, afirmou que: “Presidente Gonzalo foi fiel ao que acreditava e nunca traiu seus princípios. Combateu o bom combate e deixou seu legado. Entregou sua vida defendendo o povo e a luta da forma que ele acreditava. Precisamos de mais homens e mulheres com esta fibra nos dias atuais”. Já um companheiro mais velho, que geralmente não gosta muito de reuniões, ficou até o final da atividade e disse:“essa foi a melhor reunião que participei deste que entrei aqui [na Área Revolucionária]!”.
Ao final, uma companheira da LCP e do MFP informou que as mulheres na Guerra Popular no Peru são destacadas combatentes, que comandam e participam de muitos grupos guerrilheiros em defesa do povo e contra o velho Estado reacionário. Em seguida, convidou todas as companheiras presentes a irem para a frente da plenária para prestarem suas homenagens ao invencível povo peruano e o seu todo-poderoso pensamento gonzalo cantando o hino do Movimento Feminino Popular em sua versão original, peruana – que diz: Presidente Gonzalo é o guia com que os povos do mundo triunfarão!. Assim, foi encerrada de maneira vibrante a solenidade ao maior marxista-leninista-maoista vivente sobre a face da terra na presente época.
Celebração organizada pelos revolucionários na Zona da Mata do Nordeste do Brasil em homenagem ao grande Chefe do proletariado internacional, Presidente Gonzalo. Foto: Banco de Dados AND