Camponeses de Corumbiara conhecem a Grande Revolução Socialista de Outubro

Camponeses de Corumbiara conhecem a Grande Revolução Socialista de Outubro

Nos dias 10 e 11 de dezembro, na Área Revolucionária Zé Bentão, no município de Corumbiara, como parte das celebrações da Grande Revolução Socialista de Outubro, a Escola Popular fez duas apresentações sobre este fato glorioso e imortal para o proletariado e campesinato. Foram utilizados mapa, fotos e pinturas sobre os principais fatos desta revolução e dos grandes chefes do proletariado, bem como um cartaz produzido pela Frente Revolucionária. Todos camponeses ficaram muito interessados em conhecer mais, a maioria nunca tinha ouvido falar da Revolução de Outubro. Ao todo, participaram 10 trabalhadores.

Ao final, foi exibido o documentário “Terra e Sangue Bastidores do Massacre de Pau D’Arco”. Todos recordaram da Heroica Batalha de Santa Elina e manifestaram grande indignação pelo fato de continuarem ocorrendo matanças de camponeses. Por outro lado, foi celebrado com vigor, alegria e esperança o fato dos camponeses terem retomado a fazenda palco do massacre de Pau D’Arco, menos de um mês após este crime hediondo.

Também foram montadas banquinhas para venda e distribuição de livros e panfletos da luta revolucionária, bem como de várias edições do jornal A Nova Democracia. Para convocação desta importante atividade, professores da Escola Popular visitaram mais de 80 casas de camponeses, no entorno de onde seriam feitas as apresentações. Entregaram um convite impresso, falaram brevemente sobre a Revolução de Outubro e o documentário sobre Pau D’Arco e aproveitaram para vender jornais AND. Ao todo, foram vendidos 54, pelo preço de R$1, por não serem as edições mais novas.

Especialmente nesse momento de grave crise em que o país e o mundo se encontram, quando o povo, enojado com as eleições podres e corruptas e com movimentos e sindicatos oportunistas, procura um caminho de transformação verdadeira é muito importante conhecer a história das revoluções pela voz de quem lutou e não a versão das classes dominantes, divulgadas pelos monopólios de imprensa, e pela história oficial, ensinada nas escolas e universidades do velho Estado.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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