Plantão Palestina
O protesto se seguiu com uma marcha pelo centro da cidade enquanto bradavam palavras de ordem em defesa do povo palestino, e terminou com uma atividade cultural, recebendo apoio das pessoas que passavam pela região.
Outros massacres e violência contra civis ocorreram em outras partes da Faixa.
O que esses grupos querem não é construir uma sociedade democrática e civil, mas destruir os Estados nacionais na região. Agora, seu objetivo é destruir a Síria e tudo o que ela representa histórica, geográfica e politicamente. Os mesmos que estão destruindo Gaza e o Líbano agora estão destruindo o norte da Síria.
Segundo o comunicado, a operação foi realizada “em apoio ao povo palestino oprimido e seus combatentes, e em resposta aos crimes cometidos pelo inimigo israelense contra nossos irmãos na Faixa de Gaza”.
O pseudoarqueólogo Zeev Erlich se juntou às tropas do IDF rumo ao Líbano para buscar evidências arqueológicas de que a região era israelense; acabou emboscado e morto pelo Hezbollah
Reafirmando a posição do Hezbollah sobre a Palestina, Qassem declarou: “O nosso apoio à Palestina nunca vacilará e assumirá várias formas”.
"Como comunistas, marxista-leninista-maoistas, reiteramos o chamado da Liga Anti-Imperialista: todas as forças revolucionárias, anti-imperialistas e anti-ocupação devem apoiar a luta de libertação nacional palestina e a ser parte da resistência, custe o que custar", diz jornal turco.
Ao anexar a Cisjordânia, Israel também decretaria o fim da Autoridade Palestina, transformando toda a região em uma plataforma para a resistência popular palestina. Como Israel enfrentaria essa nova frente de guerra, quando já está lutando – ou falhando – para garantir vitórias em Gaza e no sul do Líbano?
Ramzy Baroud é Editor-chefe do jornal Palestine Chronicle e Conselheiro Editorial do jornal A Nova Democracia.