Celebração dos 15 anos do AND em São Paulo

Celebração dos 15 anos do AND em São Paulo

No ultimo sábado, 9 de setembro, aconteceu, em São Paulo, mais um evento em celebração aos 15 anos do jornal A Nova Democracia, dando prosseguimento aos que vêm ocorrendo em todo o país. O evento foi dedicado aos heróis e heroínas do proletariado que dedicaram suas vidas por uma transformação radical em nossa sociedade, como a companheira Sandra Lima, o companheiro Alípio de Freitas e o companheiro Shuji, entre outros valorosos comunistas falecidos nos últimos anos.

Mesmo com imprevistos em não poder realizar o evento num sindicato marcado anteriormente, que pegou os apoiadores de surpresa, os mesmos não se abateram e jogaram tudo para fazer o evento em outro local. A PM colocou agentes para a “segurança do evento” no local marcado inicialmente, numa clara tentativa de intimidar e mapear aqueles que agitam e propagandeiam a imprensa popular e democrática na capital paulista.

O evento contou com participação de todos os Comitês de Apoio ao AND do estado de São Paulo e com massiva participação da juventude combatente, que levou seus amigos e familiares, e convidou intelectuais honestos e operários para conhecer e apoiar o jornal.

Na atividade, foi exibido o filme Terra e Sangue – Bastidores do Massacre de Pau D’Arco e, em seguida, o Professor Fausto Arruda, Diretor Geral do AND, deu uma palestra sobre a imprensa popular e a luta pela revolução no Brasil. Também esteve presente um representante da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) que aprofundou ainda mais o debate sobre a Revolução Agrária que está em curso no Brasil. Os debates seguiram discutindo temas como o apoio à luta pela terra, o boicote à farsa eleitoral e o rechaço a todo oportunismo eleitoreiro.

Levantando a necessidade de uma nova cultura, a juventude confeccionou diversos “dazibaos” apontando que o Brasil precisa de uma Grande Revolução, celebrando o centenário da Grande Revolução Socialista de Outubro e reproduzindo vídeos e músicas soviéticas. Também marcou presença o grupo Ameaça Vermelha, que, com júbilo revolucionário, agitou as massas com seu rap combativo.

Cartaz do Grupo de Rap Ameaça Vermelha

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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