Diante da evidente agressão imperialista ianque e ameaças de intervenção militar das tropas ianques no solo venezuelano, organizações revolucionárias realizaram um protesto para 7 de fevereiro em frente à Embaixada do USA na cidade de Bogotá, na Colômbia.
Estiveram presentes no ato organizações revolucionárias e democráticas que levantaram as consignas de Diante da agressão imperialista, chamamos o povo para resistir e contra a guerra de agressão imperialista.
O jornal democrático colombiano El Comunero ressaltou em reportagem que “as organizações deixaram claro que não se trata de negar a crise política, econômica e social, que é um fato na Venezuela, e tampouco é uma defesa do governo oportunista e antipovo de Maduro – representante da fração burocrática da grande burguesia que governa o país e oprime as massas há 19 anos –, mas sim, é um chamado para a resistência e oposição àinvasão imperialista ianque”.
Os manifestantes levantaram cartazes que denunciavam a “ajuda humanitária” apenas como desculpa da superpotência imperialista USA para intervir militarmente no país e continuar com a política de saqueio e dominação do USA, apenas mudando a condição da Venezuela, de semicolônia – arena de disputa entre vários imperialistas – para colônia – de dominação exclusiva do USA.
Os revolucionários, segundo El Comunero, convocaram o povo a se unir contra o imperialismo, as classe dominantes do próprio país e as classes dominantes da Venezuela. No final do protesto, as massas ativistas bloquearam a avenida Eldorado, umas das principais avenidas de Bogotá,queimando ali uma bandeira do USA com o grito de Fora Yankees.