Neste momento explosivo que vive nosso país, em que os fatos são cada vez mais adulterados e distorcidos pelos monopólios de imprensa e fake news, temos de fortalecer a imprensa popular!
Para combater toda a desinformação e contrainformação, convocamos você a fazer seu plano de assinatura do A Nova Democracia e apoiar este jornal que tem divulgado ativamente as lutas de camponeses, operários, indígenas, jovens, estudantes, intelectuais e artistas populares durante os mais de 17 anos de existência.
Hoje, quando aumentam e aprofundam-se cada vez mais a pugna no meio das classes dominantes, quando os cortes de direitos e a guerra contra o povo são aplicados cada vez mais abertamente para atender aos interesses dos monopólios internacionais, mais do que nunca você precisa de uma imprensa democrática e comprometida com a luta popular!
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Graças às assinaturas e doações de nossos leitores e apoiadores temos conseguido manter durante os últimos 17 anos o importante trabalho de noticiar e divulgar as lutas do povo de nosso país e do mundo.
Estivemos presentes na cobertura de todas as principais lutas populares que ocorreram em nosso país nos últimos anos e denunciamos os principais ataques contra os direitos do povo.
– Retomada das terras de Corumbiara pelos camponeses (2008), onde 13 anos antes havia acontecido a heroica resistência dos camponeses de Santa Elina, luta que ficou popularmente conhecida como “Massacre de Corumbiara”;
– Operação “Paz no Campo” (2008) contra os camponeses do Pará e interior do país;
– Greve dos Operários das obras do Maracanã (2012);
– Instalação das UPPs e assassinatos do Amarildo (2013), quando entrevistamos familiares e moradores da Rocinha e denunciamos o genocídio contra o povo das favelas;
– Resistência dos indígenas da Aldeia Maracanã (2013) contra as remoções;
– Jornadas de junho de 2013, produzindo com exclusividade centenas de horas de vídeos dos protestos populares;
– Revoltas operárias das obras do PAC (2013) contra a exploração;
– Manifestações contra a privatização do Pré-sal (2013), quando
– Repúdio popular à Copa da Fifa em 2014;
– A histórica greve dos profissionais da educação (2014);
– Massiva Greve dos Garis (2014) que parou a cidade do Rio em pleno carnaval;
– Ocupação do Complexo do Alemão (2010 a 2012) e Complexo da Maré (2014 e 2015) pelas Forças Armadas, onde denunciamos os crimes e violações cometidos contra o povo.
– Campanha contra a prisão e perseguição políticas durante as jornadas de junho de 2013 e da Copa da Fifa (23 ativistas), incluindo a prisão do jovem negro Rafael Braga;
– Destruição da cidade de Mariana pela Samarco/Vale/BHP Billiton em 2015, quando estivemos lá dando voz ao povo atingido;
– As manifestações contra o Massacre Olímpico em 2016 quando também denunciamos as remoções de comunidades inteiras no Rio;
– Ocupações de escolas e universidades (2016) por estudantes em defesa da educação;
– Luta dos povos originários pela retomada de suas terras, dentre eles os Kaingang, Terena e os Guarani-Kaiowá, com os quais fizemos entrevistas e visitamos as áreas;
– Chacina de Pau D’Arco (2017), bárbaro crime de Estado que noticiamos com exclusividade, incluindo a retomada daquelas mesmas terras pelos camponeses (2018);
– Cobrimos as manifestações e atos de repúdio às farsas eleitorais, incluindo o maior boicote da história de 2018 quando mais de 56 milhões boicotaram as eleições reacionárias;
– Intervenção Militar no Rio (2018), durante a qual estivemos nas favelas denunciando as violações e assassinatos;
– Fomos à fronteira com a Venezuela (2018) para noticiar “in loco” os distúrbios e agressões promovidas pelo imperialismo ianque contra a Venezuela;
– Crime político do assassinato de Marielle Franco, que expôs a crise militar (2018) em meio à Intervenção no Rio, momento em que estivemos presentes nas grandes manifestações de repúdio ao crime;
– Greve dos Caminhoneiros (2018) que parou o país em 2018, quando fomos aos bloqueios e entrevistamos motoristas;
– Incêndio do Museu Nacional (2018), quando denunciamos este crime premeditado contra a cultura e educação;
– As numerosas Mobilizações Nacionais e Greves Gerais contra a “reforma” trabalhista e a “reforma” da previdência (de 2017 a 2019); como em maio de 2017 quando milhares incendiaram os prédios dos Ministérios em Brasília.
– Massacres nos presídios do Amazonas e Pará (Altamira), quando denunciamos essa prática como política de Estado;
– Assassinato de mais de 200 pessoas em Brumadinho pela ruptura de barragem da Vale (2019), quando fomos ao interior de Minas Gerais relatar o crime hediondo desta multinacional que chocou o mundo.
– Os incêndios provocados pelos latifundiários bolsonaristas na Amazônia (2019) com o objetivo de incrementar a militarização do campo e repressão contra a luta pela terra;
Este jornal não conta com subsídios de nenhum governo, fundo partidário, nem de nenhum dos grupos econômicos que seguem mantendo nosso país na condição semicolonial e sob o jugo da exploração das oligarquias financeiras internacionais dos países imperialistas. De forma que o único recurso que nos mantém é o advindo das assinaturas, vendas e doações.
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