No dia 15/08, o Comitê de Solidariedade à Palestina–DF (CSP-DF) distribuiu mil panfletos em um ato realizado na plataforma superior da Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília. Os ativistas conversaram com os transeuntes e estudantes membros do CSP-DF penduraram uma faixa acima do Eixo Monumental com os dizeres “Do rio ao mar, Palestina livre já!”.
O panfleto distribuído afirmava que em mais de 10 meses de agressão sionista à Palestina, desde a Operação Dilúvio de Al-Aqsa, em 7 de outubro de 2023, “ocorre no território palestino o mais cruel genocídio a céu aberto e televisionado.” Denunciava os mais de 40 mil palestinos assassinados pelos bombardeios e os mais de 100 mil por ferimentos, falta de medicamentos e pela fome imposta por Israel, sendo a maioria crianças, mulheres e idosos.
Afirma ainda que “foram lançadas na região mais que o equivalente a cinco bombas de Hiroshima, devastando casas, escolas e hospitais. Além disso, dos quase 15 mil palestinos presos pelo regime genocida israelense, cerca de metade estão detidos sem qualquer acusação, todos passando por torturas diárias de diferentes níveis, em campos de concentração tais quais os do nazismo.”
E fazendo um chamado à população, afirmava que “a nós, brasileiros, especialmente a classe trabalhadora, cabe tomar parte ativa na defesa da Palestina. O direito internacional define que os povos colonizados têm o direito a lutar por sua terra com armas em mãos. O verdadeiro terror é o propagado por “Israel”, que impede civis palestinos de terem acesso à água e comida, mata crianças e bebês de desnutrição, destrói hospitais e ataca famílias indiscriminadamente.”
E finaliza informando a importância de “exigir o fim das relações diplomáticas Brasil-“Israel”, que entrega dinheiro brasileiro para o sionismo transformá-lo em armas contra os palestinos, enquanto traz para o nosso país armas sionistas que serão utilizadas contra a população brasileira, especialmente nas periferias.”