Edições Impressas

2024
A política do imperialismo ianque para o Dilúvio de Al-Aqsa (grande ofensiva da Resistência Palestina, de 7 de outubro de 2023) tem transmutado conforme acumulam derrotas.
Mais de 25 jovens foram presos após protestarem contra o aumento nas passagens de ônibus de R$ 4,40 para R$ 5,00 promovido pelo governador Tarcísio de Freitas.
Nos primeiros meses do ano, as polícias do RJ e SP assassinaram mais de 60 pessoas em operações policiais.
No ano passado e neste início de 2024 recrudescem a luta de classes no campo, que já há muito retomou a forma de uma guerra pela terra que sempre marcou a história do País.
Editorial da edição impressa 255 (março e abril 2024) - Política de apaziguamento não aplacou e nem aplacará o golpismo
Milhares de protestos, comícios, manifestações, pichações e todo tipo de ações ocorreram em países de todos os continentes em solidariedade à Palestina e em rechaço aos crimes de guerra, ataques e bloqueio realizados por Israel contra o território palestino e seu povo desde o fatídico 7 de outubro, início da Tempestade de Al-Aqsa.
Todos os analistas burgueses da “geopolítica” afirmam: o atual conflito entre Israel e Palestina é diferente de todas os demais em curso no mundo e, mesmo, dos já ocorridos entre ambos. A audácia da Resistência Nacional Palestina foi um golpe muito poderoso, que baixou fortemente o moral das tropas sionistas e animou o ímpeto anti-imperialista em todo o mundo.
Até o dia 22 de novembro, o Ministério da Saúde de Gaza informou que pelo menos 14 mil pessoas já morreram durante os bombardeios criminosos.