Leia o editorial do n° 23 do jornal Estudantes do Povo; vendas começam amanhã (28/3)

O Editorial leva o título "Elevar o protesto popular contra os ataques privatistas ao ensino público e gratuito", em sintonia com a manchete do jornal, que traz, em letras garrafais, a frase "Um 2024 de luta antecipa as grandes batalhas de 2025!".

Leia o editorial do n° 23 do jornal Estudantes do Povo; vendas começam amanhã (28/3)

O Editorial leva o título "Elevar o protesto popular contra os ataques privatistas ao ensino público e gratuito", em sintonia com a manchete do jornal, que traz, em letras garrafais, a frase "Um 2024 de luta antecipa as grandes batalhas de 2025!".

Organizações revolucionárias estudantis publicaram hoje (27/3), de forma antecipada, o editorial da edição n° 23 do jornal Estudantes do Povo, que será disponibilizada para venda a partir do dia 28 de março, o Dia do Estudante Combatente. O Editorial pode ser lido na íntegra neste link.

O Editorial leva o título Elevar o protesto popular contra os ataques privatistas ao ensino público e gratuito, em sintonia com a manchete do jornal, que traz, em letras garrafais, a frase Um 2024 de luta antecipa as grandes batalhas de 2025!.

O texto trata dos ataques contra a Educação desde o governo de Jair Bolsonaro e a manutenção do quadro de calamidade no atual governo. Além disso, fala das lutas nos últimos 2 anos, sobretudo contra o “Novo Ensino Médio” (NEM) e da greve nacional dos trabalhadores da Educação em 2024 e aponta para o quadro de grandes batalhas esperadas para o ano de 2025.

“Companheiros e companheiras, façamos de 2025 mais um ano histórico de luta do movimento estudantil. Erguendo mais alto ainda a bandeira da heroica Resistência Nacional Palestina e da luta anti-imperialista, rechaçando todo tipo de discurso conciliador e imobilista, apoiando decididamente a revolução agrária em curso, combatendo junto às massas a extrema direita e o fascismo, devemos persistir na luta por transformar cada vez mais as escolas e Universidades em luminosas trincheiras da luta de classes.”, diz o último parágrafo.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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