No dia 27 de março, trabalhadores da educação realizaram uma assembleia geral na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) para encaminharem os próximos passos da Campanha Salarial, convocada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (SindUTE).
Segundo nota do Sindicato: “O Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) reafirma sua pauta de reivindicações de salário por inteiro, trabalho com dignidade e carreira que valoriza como forma de reconhecimento da categoria. Para que isso ocorra, o primeiro passo é o reajuste de 6,27% estabelecido pela portaria do MEC – um parâmetro que representa o mínimo necessário para a valorização dos profissionais da educação. O Sindicato destaca ainda que embora a mobilização da categoria tenha levado o governo a propor um reajuste de 5,26%, este índice ainda está abaixo daquele reivindicado.”
O comitê de apoio ao jornal A Nova Democracia esteve presente. Os ativistas realizaram propaganda da Edição nº 258, denunciando as medidas anti-povo do governo Lula e seu fracasso em melhorar as condições de vida do povo. Os ativistas também denunciaram o golpismo das Forças Armadas, que foram colocadas como “vítima” dos bolsonaristas na denúncia encaminhada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Um professor se interessou pela matéria Brasil rural vive uma guerra entre os pobres do campo e a extrema-direita latifundiária e comprou duas edições para trabalhar com seus alunos. Outra professora comprou seis edições com o mesmo objetivo.
Mais um ponto que se destacou entre os ativistas foi o apoio à causa palestina feito pelo AND, cobrindo a guerra de resistência nacional do povo palestino e denunciando os crimes de guerra de Israel.
