‘Estarão mortos’: Trump ameaça povo de Gaza

O Hamas respondeu as ameaças de Trump. "Um acordo foi assinado, com Washington atuando como um mediado, o que inclui a libertação de todos os prisioneiros em três fases. Hamas cumpriu suas obrigações na primeira fase, enquanto "israel" está evadindo a segunda fase", disse o grupo.

‘Estarão mortos’: Trump ameaça povo de Gaza

O Hamas respondeu as ameaças de Trump. "Um acordo foi assinado, com Washington atuando como um mediado, o que inclui a libertação de todos os prisioneiros em três fases. Hamas cumpriu suas obrigações na primeira fase, enquanto "israel" está evadindo a segunda fase", disse o grupo.

O presidente ultrarreacionário do Estados Unidos (EUA) ameaçou o povo palestino mais uma vez caso os prisioneiros de guerra não sejam libertados. “Para o povo de Gaza: um lindo futuro aguarda, mas não se vocês mantiverem reféns. Se fizerem isso, vocês ESTÃO MORTOS! Tome uma decisão INTELIGENTE. LIBERTEM OS REFÉNS AGORA, OU HAVERÁ UM INFERNO PARA PAGAR MAIS TARDE”, disse ele, nas redes sociais.

O que Trump busca fazer é lançar as massas palestinas contra a Resistência Nacional, como se as organizações resistentes não fossem formadas pelo próprio povo palestino – e escondendo que é Netanyahu, e não a Resistência, o responsável pela demora na entrega dos prisioneiros de guerra.

Os objetivos de Trump estão longe da realidade. O apoio do povo palestino às organizações da Resistência cresceu desde o 7 de outubro, e todas as cerimônias de entrega dos prisioneiros de guerra organizadas pelo Hamas e pelos outros grupos patrióticos condensaram um imenso contingente de massas na Faixa de Gaza.

O Hamas respondeu as ameaças de Trump. “Essas ameaças complicam assuntos relacionados ao acordo de cessar-fogo e encorajam que a ocupação evada a implentação das provisões”.

“Um acordo foi assinado, com Washington atuando como um mediado, o que inclui a libertação de todos os prisioneiros em três fases. Hamas cumpriu suas obrigações na primeira fase, enquanto “israel” está evadindo a segunda fase”.

“A administração do EUA precisa pressionar a ocupação para entrar nas negociações da segunda fase como estipulado no acordo de cessar-fogo”, concluiu o grupo.

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