Blindado da OTAN é destroçado em ação talibã, Cabul, junho de 2015

O Exército ianque está preparando planos para enviar mais soldados à guerra de agressão no Afeganistão. O envio de mais 1 mil soldados está sendo considerado para a próxima primavera, período em que os combatentes da Resistência intensificam as ações. As informações foram passadas por “autoridades” militares ao monopólio da imprensa The Washington Post.

Com esse incremento, os ianques alcançariam um total de 15 mil soldados no país para potencializar o genocídio contra as massas afegãs e forçar a Resistência a capitular.

No entanto, a posição da Resistência Nacional é a de persistir na guerra de resistência.

O porta-voz do Talibã, Zabihullah Mujahid, afirmou após a ação contra a academia militar, no dia 29/01, que se Donald Trump e os ianques “continuarem com sua política de agressão, então não esperem que os afegãos respondam com flores”.

Em agosto do ano passado, os combatentes já tinham sido enfáticos sobre a decisão de não capitular. “Se o USA não retirar suas tropas, o Afeganistão se tornará em breve um cemitério para esta superpotência do século XXI”, afirmou em comunicado o porta-voz do Talibã no Afeganistão, Zabiullah Mujahid, no dia 22/08, após Donald Trump declarar que enviaria mais tropas para incrementar a guerra no país. “Nós não vamos nos render. Não vamos desistir. Lutamos nesta guerra por 16 anos”, afirmou na mesma ocasião Hajji Naqibullah, comandante do Talibã na província de Candaar.