Dois policiais ficaram gravemente feridos, no dia 8 de dezembro, após serem atingidos pela explosão de uma mina terrestre plantada pelos combatentes do Exército Guerrilheiro Popular de Libertação (EGPL), dirigido pelo Partido Comunista da Índia (Maoista).
Os soldados participavam de uma ação de proteção à farsa eleitoral, boicotada e sabotada ativamente pelos revolucionários e massas populares. A operação ocorria na colinas de Piyakulli, no distrito de Tamar, estado de Jharkhand.
Os dois militares feridos faziam parte do Batalhão do Comando de Ação Decidida (CoBRA) e da Força Policial da Reserva Central (FPRC).
Hoje a Índia vive uma guerra civil revolucionária de escala nacional, na qual os comunistas do PCI (Maoista) dirigem o EGPL. O objetivo de ações armadas dos militares revolucionários é expulsar os governos e as forças policiais e militares que sustentam o poder político das instituições, ao mesmo tempo que os revolucionários vão repartindo os latifúndios e expulsando mineradoras e outros monopólios para distribuir as terras aos camponeses e povos tribais.
Com tal política de Revolução Agrária, os revolucionários vão destruindo pouco a pouco a dominação das potências imperialistas sobre a Índia, vão elevando a qualidade de vida e o crescimento da economia nacional no interior do país e desenvolvendo uma nova política e nova cultura, expandindo, pouco a pouco, até conquistar a vitória da Revolução em todo o país.
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