Nota da Redação: Reproduzimos a tradução na íntegra de uma nota publicada no portal de notícias The Red Herald (“O Arauto Vermelho”) sobre novas ações realizadas por revolucionários indianos organizados no Exército Guerrilheiro Popular de Libertação, dirigido pelo Partido Comunista da Índia (PCI) (Maoista).
Um soldado da Força Armada reacionária de Chhattisgarh foi morto e outro ficou ferido pela explosão de um dispositivo explosivo improviado (DEI) plantado por maoístas no distrito de Narayanpur, em Chhattisgarh, no dia 13 de dezembro. A explosão aconteceu na área da mina de minério de ferro Aamdai Ghati, onde as forças armadas reacionárias e a polícia estavam realizando uma operação para manter o controle da área. No dia seguinte, em 14 de dezembro, um policial da Força de Segurança da Fronteira (FSF) foi morto no distrito de Kanker, em Chhattisgarh, também em uma explosão de DEI. No dia 14 de dezembro, também houve uma troca de tiros entre maoístas e o Grupo de Operações Especiais (GOE) e a Força Voluntária Distrital (FVD) em Boudh, Odisha.
Na área de fronteira do distrito de Bijapur-Sukma, os revolucionários maoistas realizaram uma grande comemoração da semana do Exército Guerrilheiro Popular de Libertação (EGPL) junto com os aldeões da área. Uma faixa de apoio à luta do povo palestino foi exibida, e o público foi convocado a apoiar o povo palestino. Também foi informado que, nos últimos 11 meses, 54 pessoas haviam dado suas vidas pela revolução, entre elas Katkam Sudarshan, que era membro do Politburo do Partido Comunista da Índia (PCI) (Maoista). Canções foram cantadas e slogans foram gritados durante um comício, que reuniu um grande número de pessoas na área.
Além disso, uma declaração assinada por Abhay, porta-voz do Comitê Central do CPI (Maoista), foi divulgada para exigir a libertação dos quadros do partido Veng e Bhavani, que foram presos e encarcerados pela polícia de Mancherial, em Telangana. Veng serviu na Secretaria do Comitê Zonal Especial de Dandakaranya e foi membro do Comitê Técnico Central.Veng trabalhou na Secretaria do Comitê Zonal Especial de Dandakaranya e foi membro do Comitê Técnico Central. Também foi exigido que os companheiros idosos e doentes recebessem o tratamento médico necessário durante o encarceramento.