Foto ilustrativa.
Combatentes da Resistência nacional que travavam guerra de posição contra as tropas pró-ianques do exército iraquiano pelo controle de Mosul, no Iraque, passaram ao combate principalmente com a guerra de guerrilhas.
Os combatentes se retiraram de Mosul em direção às montanhas Hamrin, no nordeste do país, que oferece condições para o combate guerrilheiro.
Longe de uma “vitória” para os ianques, a retirada estratégica de Mosul é a base das novas derrotas que sofrerão as forças ocupantes. Os serviços de inteligência ianque e “aliados” já prevêm uma luta muito mais complexa e assustadora.
“Buscarão [a Resistência] esconder-se com a população. Suas células serão menores, ao invés de companhias e pelotões, serão esquadrões e células, elementos muito menores ocultos na população”, disse o tenente-geral Steve Townsend, comandante da “coalizão” dirigida pelo USA.
“Eu acredito que teremos dias difíceis”, afirmou Lahur Talabany, dirigente curdo da “coalizão”.