MA: CEFP toma parte na Campanha Nacional em Defesa da Revolução Agrária

Em marcha no Centro de São Luís pelo Dia Internacional da Mulher Proletária, junto a outras organizações, o CEFP fez a defesa ativa da revolução agrária e do fim da escala 6x1.
Militante do CEFP durante manifestação. Foto: CEFP

MA: CEFP toma parte na Campanha Nacional em Defesa da Revolução Agrária

Em marcha no Centro de São Luís pelo Dia Internacional da Mulher Proletária, junto a outras organizações, o CEFP fez a defesa ativa da revolução agrária e do fim da escala 6x1.

O Coletivo Estudantil Filhos do Povo – CEFP iniciou, no último sábado (8/3), as atividades da Campanha Nacional em Defesa da Revolução Agrária, junto ao Alvorada do Povo e o Movimento Estudantil Popular Revolucionário – MEPR. A campanha visa desenvolver a luta, os debates e a agitação política em torno do tema, trazendo como um dos elementos principais dessa agitação a luta dos posseiros no acampamento Menino Jonatas em Jaqueira – PE, entre várias outras, que estão hoje sendo conduzidas de forma revolucionária no campo. Mais informações e fotos podem ser vistas no site do coletivo.

Osmarino Amâncio, braço direito de Chico Mendes na luta dos seringueiros e posseiros no Acre, durante a manifestação do 8 de março. Foto: CEFP

Em marcha no Centro de São Luís pelo Dia Internacional da Mulher Proletária, junto a outras organizações, o CEFP fez a defesa ativa da revolução agrária e do fim da escala 6×1. Ao tomar posição pelo desenvolvimento da luta de classes no campo, o coletivo também agita pela necessidade de fazer crescer a luta das massas na cidade, e assim aprofundar a mobilização em torno dos direitos do povo, que estão sendo atacados. 

Por tratar-se do dia 8 de março, o CEFP também distribuiu panfletos acerca da origem e significado desta data, agitando em suas palavras de ordem a luta por melhores condições de vida para as massas populares, em especial das mulheres do povo, no campo e na cidade.

“A recepção das pessoas”, disse um integrante do CEFP, “pode ser demonstrada pelas imagens que a gente publicou no nosso site. Foram muito receptivas. Muitos ficaram felizes em saber sobre o acampamento Menino Jonatan, sobre a luta dos camponeses no Maranhão, sobre a luta dos camponeses no Brasil, como um todo. Gostaram de saber, por exemplo, sobre o fato de que, no confronto em Jaqueira, o presidente estadual do Movimento Invasão Zero ficou internado por consequência dos confrontos. Muita gente ficou feliz em saber isso, que esse era o caminho da luta, que o caminho da luta é a combatividade, não a conciliação, não o medo. A recepção foi muito positiva.”

Panfletos distribuídos durante a manifestação. Foto: CEFP
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