Comentários do blog e cartas

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Não votar!

Desde as Jornadas de Junho venho acompanhando o jornal A Nova Democracia e muito me identifico com sua linha editorial. Diante de toda a podridão em que se transformou a política nacional, o caminho que o povo deve seguir é o de boicotar a farsa eleitoral. Não votar! A troca de governos que ocorreu nas últimas décadas (sejam os declaradamente de direita ou o do PT, que se diz de “esquerda”) só nos prova que, independente de quem esteja no topo do Estado, todos eles são marionetes das classes dominantes. É fundamental a existência de um jornal como o de vocês para denunciar todos os parasitas que sugam o Brasil e alimentam a miséria que o povo brasileiro passa. Creio que é o povo quem deve tomar o destino do país em suas mãos, sem esperar migalhas de políticos desse ou daquele partido eleitoreiro.

Um abraço fraterno!

Carlos Mendonça, Rio de Janeiro


Juventude combatente

Temos que seguir o exemplo dessa meninada aí, só desse jeito para conquistar e exercer os direitos quando, lá em cima, só tem bandido.

Comentário de Jarbas Vasconsellos na postagem RJ: nova combativa manifestação de estudantes e professores.


Viva a Revolução Agrária!

Desde as cidades do Brasil, nos solidarizamos com a luta no campo! Quero transmitir meus votos de solidariedade, mas, sobretudo, de luta, aos bravos companheiros e jovens lutadores de nosso povo que defendem o sagrado direito à terra e a secular luta dos camponeses contra o latifúndio e a espoliação de nossa nação. Que os companheiros não se abalem com os latidos da reação, o futuro nos pertence!

Viva a Liga dos Camponeses Pobres!

Terra para quem nela vive e trabalha!

Viva a Revolução Agrária!

Comentário de Diego, de São Paulo, na postagem Nota da LCP em repúdio às prisões de estudantes e professor.


Terra para quem nela vive e trabalha! Poder ao Povo.

Comentário de Alex Andrade na postagem Nota da LCP em repúdio às prisões de estudantes e professor.

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Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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