Comentários do blog e cartas

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Foi emocionante! Tenho convicção de que com essa força podemos derrubar o imperialismo e fazer a revolução em nosso país. Todo trabalhador, camponês e jovem que lê as páginas do AND deve entender que sem a revolução nosso povo continuará na miséria. Não há o que temer!
Fernanda, 8 de novembro, em ‘GRCP: Celebração vermelha e internacionalista’.

Os esbirros policiais indianos e seu velho e podre Estado são criminosos de guerra, meros assassinos covardes! Enquanto os heroicos combatentes do EGPL combatem a justa guerra e se orientam pelas massas, só aniquilam os inimigos em combate ou aqueles condenados à pena capital pelas massas, o velho Estado indiano viola direitos básicos, espiona, invade casas, tortura e agride a população para obterem informação e só conseguem matar seus inimigos declarados com os métodos mais nojentos como através de torturas, envenenamento, bombardeios indiscriminados e genocídio das populações locais.
Mas é justamente tudo isso que dá cada vez mais legitimidade à revolta do povo.
Não há derrota definitiva para o povo, pois sua guerra é eternamente justa!
Lucas, 3 de novembro, em ‘Índia: 28 combatentes do EGPL são assassinados pela Operação Caçada Verde’.

Olha como é o nosso povo! Os trabalhadores não só aprovaram as posições democrático-revolucionárias que o jornal propagandeia, como tomaram parte dela, participaram da brigada, abordaram os demais, discutiram! O nosso povo clama pela Revolução! Isso é uma verdade grandiosa.
Márcio, 31 de outubro, em ‘RJ: brigadistas agitam boicote eleitoral’

Esse é apenas o início de uma nova revolução estudantil que luta pelos seus direitos e pelo respeito à educação. Vamos em frente. A união fará a força.
Margarete Oliveira, 29 de outubro, em ‘SC: cresce sem igual a luta das massas’

Foi emocionante! Com certeza nada conterá o poder que essa massa tem.
Bruno, 28 de outubro, em ‘RJ: Ato Político-Cultural celebra 50 anos da GRCP’

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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