Temos vários exemplos de leitores que, ao longo dos anos, procuram o jornal por iniciativa própria e fizeram doações e assinaturas simplesmente pelo fato de haverem encontrado o jornal em uma banca e, após lê-lo, decidiram contribuir por entender a importância da existência de um veículo como o A Nova Democracia.
Ao debatermos sobre as campanhas de assinaturas na reunião nacional dos comitês de apoio, avaliamos que temos agido muito timidamente e, para alcançarmos nossas ousadas metas, necessitamos romper com essa timidez e conquistarmos centenas de novos apoiadores para o jornal.
Convocamos todos os comitês de apoio para se mobilizarem, realizarem um levantamento de todos os possíveis apoiadores para que realizem assinaturas de apoio no valor de R$ 200. A direção do jornal enviará aos comitês a lista de assinaturas vencidas para que procuremos esses antigos assinantes para renová-las.
Conforme debatemos, ao vender uma assinatura, não estamos vendendo um monte de palavras num papel, estamos conquistando apoiadores para um programa, para um conjunto de ideias e, se procurarmos as pessoas certas e elas de fato se mobilizarem por essas ideias, não temos que recear, elas nos apoiarão.
É necessário que os leitores saibam porque e como contribuir, entender que o jornal paga alugueis de sua sede e sucursal e várias contas, que necessitamos arcar com despesas de impressão e envio do jornal, que precisamos arcar com o pagamento de companheiros que se dedicam ao trabalho nas redações, etc. Desse modo, os novos apoiadores poderão se apresentar para colaborarem não somente assinando o jornal, mas contribuindo regularmente da maneira e com a quantia que julgarem dentro de suas possibilidades.
A situação que tanto debatemos nos últimos meses agora é uma realidade: seremos um jornal quinzenal, e não podemos perder tempo. Mobilizemo-nos e vamos à luta!
Andemos todos com fichas de assinaturas, o telefone e o e-mail do jornal e o número da conta da Editora Aimberê em mãos, não percamos oportunidades de conquistarmos novos apoiadores!
Caso algum leitor veja esse chamado e, por ventura, não conheça algum membro do comitê de apoio, não deixe de entrar em contato com a redação de AND seja através do telefone, do e-mail, ou mesmo dirigindo-se pessoalmente até a sede do jornal no Rio de Janeiro ou na sucursal em São Paulo. Para nós será uma grande satisfação recebê-lo.