É errada a afirmativa (AND 160) de que o ingresso do ex-vice-ministro da Secretaria de Direitos Humanos, Ramaís de Castro Silveira, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) integra as maquinações do grupo do ex-secretário de Educação Profissional e Tecnológica do MEC, Eliezer Pacheco.
Ramaís foi membro desse grupo, mas rompeu com ele e deixou o PT no início de 2013, dois anos antes do concurso do IFRS. Segundo relata a AND, a decisão de pôr fim a uma filiação partidária de 13 anos se deveu precisamente à não-aceitação de atitudes de Eliezer, e as relações entre ambos, desde então, não são boas. Seu ingresso no IFRS se deve, portanto, a uma opção particular, baseada no direito que tem qualquer pessoa a prestar concurso público.
O equívoco se deu porque o vínculo entre ambos, enquanto houve, foi público, e a ruptura se deu de modo reservado. A Ramaís e aos leitores de AND, o autor do artigo “Como destruir escolas de excelência – Versão 3.0 (Dilma)”, Henrique Júdice Magalhães, pede desculpas.
Todas as demais informações e assertivas contidas na matéria acerca de Eliezer Pacheco, Fernando Haddad, José Henrique Paim, Marcelo Minghelli, Liliane Nery Andrade, Irineu Colombo, Alexandre Vidor e outros personagens menores ali mencionados são, por sua vez, rigorosamente verdadeiras e documentalmente comprovadas.