Engenharia literária
Nobre jornalista
Moreira Chumbinho:
Li seu artigo intitulado: Gargalhadas e indignações …, o qual retrata com perfeição a enganação das CPIs instaladas por essa elite política que domina o país desde a proclamação da República.
Sua maneira limpa e clara de expor seu pensamento faz seu texto intelectual entrar até em cabeça de camarão. Se você fosse professor da ciência de detecção do pulo-do-gato da elite política do Brasil, eu seria seu assíduo aluno.
No corpo do artigo em análise, não visualizei uma só frase com distorção de pensamento. Esta engenharia literária é muito difícil de acontecer. A palavra escrita é o gargalo apertado por onde deve passar um oceano de idéias.
Li o livro: Globalização versus desenvolvimento , e o brilhante escritor Adriano Benayon nesta obra demonstra ter a mesma facilidade de expressão que você explicita em seus escritos.
Eu e os brasileiros conscientes nos sentimos felizes por você e Benayon colocarem tanto talento em prol da libertação econômica da pátria. Num determinado momento, tanta luz literária iluminará o quarto escuro no qual as elites meteram 90% dos que povoam o Brasil.
Gostaria de adquirir a coleção de livros de Rui Nogueira e para isto eu perguntaria ao brilhante articulista se por esta aquisição posso efetuar o pagamento pela internete. Se for possível, comunique-me esta possibilidade pelo imei: langstain@hs24. com.br
Presenteei a um de meus genros uma assinatura de A Nova Democracia , e com dois meses, ele já se juntava aos milhares de brasileiros que querem derrubar a dominação estrangeira.
Aceite minhas reverências a seu esforço de esclarecimento de consciências.
Langstain de Almeida
Rompendo a censura
Obrigado por romper a censura e me tirar da ignorância sobre Cida Moreira, esta extraordinária artista brasileira. A matéria sobre ela no último número da AND está excelente e a interjeição na manchete está absolutamente apropriada.
Parabéns.
Em tempo, onde encontrar os CDs de Cida Moreira, inclusive os antigos?
Helton Aguiar
Contagem (MG)
Em defesa do povo
À editoria da A Nova Democracia
Muito pertinente e oportuno o artigo do Dr. Nilo Batista, esse grande quadro do direito, e acima de tudo um humanista na mais pura essência. Continuem nessa linha editorial, que sem duvida A Nova Democracia continuará sendo uma grande trincheira na defesa do povo e da nação brasileira.
André Luís Gaetta
Jornal interessante
Olá pessoal do AND.
Fiquei conhecendo, hoje, pela TV Cultura( Paraná) o vosso jornal. Achei interessante e o divulguei para alguns amigos. Gostaria muito de fazer uma assinatura, mas no momento estou desempregado e tão logo minha condição financeira se estabilize terei prazer em fazê-la.
Parabéns a toda a equipe.
Araquem Henrique Cesar
[email protected]
Entrevista na TV
Boa tarde,
Assisti a uma entrevista vinculada pela TV-Educativa aqui do Paraná, onde o entrevistado fazia parte do Jornal A Nova Democracia .Gostei muito da filosofia adotada, tanto do jornal como dos jornalistas que o compõe. Gostaria de saber se existe a possibilidade de me informar qual o nome da pessoa que foi entrevistada e qual sua função no jornal?
Jair Batista Ramos
[email protected]
Cerco à Amazônia
Prezado amigo José Moreira:
Acuso o recebimento da edição n° 26-setembro 05, de AND (dois exemplares) sendo uma para a liga da defesa nacional, da qual sou conselheiro.
Parabéns pelo apostolado cívico que AND vem desenvolvendo em papel de nossa soberania. É preciso que perseveremos na luta, basta que se leia com atenção, as matérias publicadas, em especial, a meu ver, as assinadas por nosso amigo Ronaldo Schlitchting e por Rosana Bond.
Que absurdo o desarmamento civil e militar, denunciado pelo Ronaldo e a base militar ianque que desejam instalar no Paraguai, sendo certo que já existem 20 (!) bases aéreas ou de radar norte-americanos, no norte amazônico de leste, em países vizinhos. São as “forward bases” e ainda queriam-lhes entregar Alcântara, fechando-se um cerco estratégico na Amazônia brasileira. Parabéns à Rosana, pela bravura em denunciar o fato.
Aqui, continuo a seu inteiro dispor! Receba o mais amigo dos abraços.
Cel. Manuel Soriano Neto
Brasília
Independência e qualidade
Olá pessoal,
Venho aqui, mais uma vez, parabenizar o jornal pela qualidade das matérias e pela independência que conserva. Através dele, soube que minha maior ídola do século 20 estava viva: Elizabeth Teixeira, e foi a partir daí que comecei a desenvolver meu projeto de pesquisa acadêmica que está caminhando para o mestrado e uma possível publicação de sua biografia.
Como vocês publicaram, na mesma edição, uma entrevista com o cineasta Eduardo Coutinho, gostaria de saber como entrar em contato com ele, pois estou indo ao Rio nesses próximos quinze dias e não queria perder a oportunidade de entrar em contato. Se puderem me ajudar mais uma vez, ficarei grata pelo resto da vida…
Atenciosamente,
Gabriella Barbosa
[email protected]
Papa bom ou ruim é papa
Acabei de ler a edição 25, e muito me interessou sobre o assunto dos papas. Gostaria de saber se essa reportagem é uma série que foi feita antes e que terminou com essa edição. Caso positivo, é possível conseguir, e qual o custo de envio, os números todos que saíram sobre esse tema acima?
Aproveito também para elogiar as excelentes matérias publicadas, bem como os assuntos selecionados. Enviem, por favor, uma lista atualizada com os livros editados, bem como os preços.
Agradeço pela atenção,
Um abraço
Roberto J. Santos
Caixa Postal 60037
Cep 05033-970 – São Paulo-SP
Liberdade, mas não burguesa
Primeiramente quero parabenizar o jornal. A Nova Democracia é a divulgação da verdade em seu mais puro sentido.
É incrível quando voltamos o olhar para o quadro real: a alienação é geral. A burguesia elaborou e incrustou de tal forma sua dominação; que sem aperceber-se, quase todos tornaram-se meros meios de produção, mercadorias ou ainda “fantoches livres”.
A elite com suas instituições — escolas, igrejas, universidades, etc — trataram de difundir seus ideais de liberdade, igualdade e humanidade para tentar ocultar ao máximo a exploração e dominação a que se submetem o povo, como exemplo concreto temos as leis, feitas sem qualquer participação popular, os mesmos “serveis diretios” que punem um necessitado, permitem que caminhe livremente uma autoridade “santa” que estupra crianças, ou ainda um político que desviou dinheiro suficiente para propiciar melhores condições ao povo.
A liberdade que nos oferecem é tão indigna, parte apenas de cobiças capitalistas, para que assim aceitemos a exploração, a dominação social e imperialista. Precisamos sim, libertar-nos da alienação propiciada pela elite e ver-nos construtores de nossa própria realidade, de nossa existência e em seguida criar a verdadeira liberdade: a liberdade popular e de fato democrática.
Elisa Brasiliense
Belém – PA