Ódio público
Bush, Blair e Sharon, trio de dar náuseas a qualquer vampiro sanguinolento. Conde Drácula não era tão municiado de ruindade quanto os três abutres referidos. Corvos, hienas. Antropóides desalmados. Semeadores de hecatombes. Eles outra vez querem porque querem fazer a guerra. Almejam se jactar da matança de velhos, crianças e mulheres. Como em Hiroshima e Nagasáki. Como foi na Coréia, no Laos e no Camboja. Como aconteceu no Vietnã. Como tudo se deu na Bósnia e, ainda hoje, na Cisjordânia. A tríade de vampiros agora quer ver correr mais sangue dos inocentes do Iraque. E tudo por não se contentarem com o sangue que já inunda o Oriente Médio, vindo das veias dos povos palestinos. Morte a esses três nazistas, títeres do Imperialismo, cruéis e desumanos. Morte, não a física, mas morte por meio do escárnio e da indiferença das comunidades internacionais. Boicote ao dólar, já e já! O dólar é aquela moeda de sangue dos EUA, que hoje se arvoram de ser os “donos do mundo”, e xecrados por Israel e a Grã-Bretanha. Abaixo a tríade de vampiros!
João Gomes da Silveira
Professor
Fortaleza – CE
Tríplice fronteira
Não cabem dúvidas quanto à inter-relação entre a presumida identificação de nichos terroristas na região de Foz do Iguaçu e o avanço da ALCA, precisamente no momento em que mais se fortalece e emblematiza a integração econômica brasileira, argentina e paraguaia no âmbito do Mercosul, espantalho e alvo fulminante das investidas mais recentes do império. Iniciar pois, o processo de desmantelamento das estruturas produtivas internas dos países americanos constitui o objetivo primordial da estratégia estadunidense de implementação da ALCA. (…)
Outro sintoma do embuste, é a linguagem loquaz dos comentaristas políticos e econômicos dos cartéis da imprensa sobre a naturalidade e candura das “investigações” norte-americana secundadas pela vassalagem nativa, na busca e eliminação de redes terroristas islâmicas espalhadas pela tríplice fronteira, a operar por uma vasta conexão que incluiria nada mais nada menos que as FARC e o IRA, numa emaranhada cadeia diabólica cujo cabedal de articulações seria a utilização de instituições assistencialistas e de caridade, escolas, creches e outras, como fachadas para o envio de receitas às referidas organizações. Arrolar a viçosa região da tríplice fronteira do Cone Sul como bastião continental de um industrializado terrorismo islâmico, resulta pois em grave ofensa às três nacionalidades envolvidas, e mais ainda, deve ser lido com aguda atenção face aos projetos geopolíticos do império.
Bruno Rezende Santiago Chagas
Professor
Distrito Federal
Conteúdo
Um dia, na estação das barcas, em Niterói, deparei-me com uma edição de A Nova Democracia. Interessou-me bastante o formato, as manchetes, mas sobretudo seu conteúdo. Manifesto minha satisfação em perceber, depois de anos nas trevas, uma nova iniciativa editorial que espaneje os “mesmíssimos” da indústria oficial e o enorme mau gosto da imprensa alternativa hoje no Brasil. Vocês estão de parabéns, apesar de não ser tão velho assim, sou do tempo em que não havia limites para escrever. A Nova Democracia tem um papel fundamental neste processo.
Luís Carlos da Silva
Professor de História e Economia
Niterói
Cooperativa
Sou jornalista pernambucano interessado na criação de uma estrutura que permita criar condições de trabalho para companheiros desempregados. Com entusiasmo vi a chegada de A Nova Democracia, um caminho nas minhas cogitações. O que mais me impressionou foi a plataforma que vocês construíram, uma cooperativa, que vem sendo, nas últimas semanas, objeto de minha preocupação.
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Pernambuco
Mundo afora
Ontem (03 de outubro), em Paris, na porta da Embaixada do Brasil, um cidadão brasileiro, professor da Escola Politécnica de Paris, panfletou contra o voto à comunidade brasileira que chegava para votar. O nome desse professor é Paulo Mora e ele faz parte da lista do Voto Eletrônico (www.votoseguro.org). Já que o imenso esforço de reportagem que fazemos aqui, no Brasil, não é notícia, que pelo menos seja notícia um solitário brasileiro panfletando 600 brasileiros que vivem na França para dizer o óbvio, o que estamos falando há anos no Fórum do Voto Eletrônico: a urna eletrônica não é segura, não permite recontagem de votos, a Justiça Eleitoral não permite que os partidos políticos chequem os seus programas, como garante a lei.
Osvaldo Maneschy
Jornalista
Rio de Janeiro
Entre amigos
Resido em Belém do Pará, adquiri um exemplar da edição 3, na banca de revista em frente ao Banco da Amazônia (BASA), na avenida Presidente Vargas. Sinceramente, gostei muito do jornal de vocês e gostaria de divulgá-lo entre amigos, se possível pegar uma cota mensal de 5 exemplares.
Raimundo Vasconcelos
Belém – Pará
Popular
Sou jovem e estudante. Fiquei muito contente ao conhecer este A Nova Democracia queria parabenizar os editores e idealizadores vendo a brilhante perspectiva que se aponta para o povo.
Luiz Miguel
Rio de Janeiro – RJ
Ao império todos dizemos não
Quero parabenizar a todos da redação pelas excelentes matérias publicadas em A Nova Democracia. Na segunda edição, li, indignado, o artigo Ao Império Dizemos Não, de autoria do general Andrade Nery. No número seguinte, revoltei-me mais ainda, primeiro, com o depoimento de José Louzeiro sobre crime organizado e, depois, com a longa matéria sobre a entrega da base militar de Alcântara ao governo dos EUA, complementada por uma reportagem realizada no próprio local.
Vlamir Borin
São Paulo
Paris
Sou estudante da Universidade de Paris VIII. Estou realizando um trabalho de investigação sobre a imprensa latino-americana e quero incluir A Nova Democracia na mesma. Para isto necessito de informações sobre este veículo.
Ana Krichmar
[email protected]
Observatório
Gostaria de participar de A Nova Democracia com textos críticos que possuo. Inclusive participei de concursos de vários jornais do país. Já mandei um e-mail para o programa “Observatório da Imprensa”, pedindo, a princípio um link de A Nova Democracia para ajudá-los a divulgar a imprensa popular e democrática”.
Roberto Dutra Nogueira
Juiz de Fora – MG