Um jornal para os inteligentes
De minha consideração: por desinformação, não sabia que existia o jornal A Nova Democracia .Por curiosidade, descobri numa banca o no 5. Mas!Que coisa! Quase grito….Que maravilha! Agora não paro de contar que até que em fim apareceu no Brasil um jornal que se identifica com as necessidades dos inteligentes. Lembremos que, inteligência, é capacidade analítica.
O jornal A Nova Democracia é prova inequívoca de que nem todo jornalista brasileiro é amanuense compromissado coma “democrática ditadura” do capitalismo mercantilista inversionista, dos corruptos aproveitadores da inocência popular e coletiva nos assuntos patrimoniais da nação.
Estou solicitando os quatro números atrasados e, doando a pequenez de R$50, como estímulo, que mesmo sendo pouco, acredito que contribuir com as causas nobres é característica bem brasileira, nas pessoas de bem.
Outros atuarão do mesmo jeito. Adiante!
Atenciosamente,
Dr.José Efrain Melara
Brasília
Vivemos num país colonizado
Comunico-lhes haver recebido um exemplar de dezembro/2002 desse mensário, pelo que através desta, agradeço.Não sei ao certo se é cortesia ou se trata de assinatura a que faria jus, mediante sorteio no programa “vamos ouvir a banda”, de Zair Cançado.
Devo, dizer-lhes que “A Nova Democracia” é o jornal que estava na cabeça dos que não se incluem na multidão dos brasileiros alienados dos valores que nos dizem respeito, como direitos, identidade cultural, etc.
Vivemos em um país no qual, de há muito caminhamos para uma situação de colonizados — vide só, como exemplo, a imposição, pela mídia, de “rocks”, “funks” e afins — uma lavagem cerebral — principalmente na juventude, não só são bem sucedidos alhures ou sobrevivem aqui (os que conseguem) por amor à arte. Devo também destacar a oportuna entrevista com o inteligente ator José Dumont, cujas palavras, nordestino como ele, corroboro.
Faria de bom grado uma assinatura do AND, até de apoio, mas no momento estou passando por uma fase que não é das melhores: além de estar desempregado (atuei no último emprego, na Lloydbrás, na extinta função de radiotelegrafista, de 1993 até 1997, quando Lloyd foi a liquidação) também não estou aposentado. Sempre que puder, no entanto, adquirirei o AND avulso, um jornal que chega com bastante atraso (não apropriadamente nas bancas bem entendido), na imprensa brasileira.
José Pardal da Silva
Duque de Caxias- RJ
O império das ONGs
Aos trabalhadores do Jornal AND.
A matéria “o Império das ONGs na pilhagem da Amazônia” é excelente por retratar uma situação gravíssima que vivemos na Amazônia. A situação no Estado do Acre revela uma grande interferência do imperialismo norte americano via ONGs , convênios com nossas universidades e agora o conchavo com o governo estadual do PT, e tudo em nome da preservação dos recursos naturais que hoje são estratégicos para o capitalismo desenvolver novas mercadorias. Esta situação nos mostra que não teremos soberania enquanto estivermos submetidos ao jugo do imperialismo ianque.
Nazira Correia Camely
Acre, economista
Por mais democracia
Caro editor!
Conheci A Nova Democracia, recentemente (número 6 que encontrei numa banca) e gostaria de parabenizá-los pela iniciativa. Este país precisa mesmo de mais democracia na mídia e, além de reclamar, é preciso ousar, apresentando alternativas ao leitor, ouvinte e/ou telespectador.
Embora minha análise seja parcial ( uma vez que li apenas um número), aproveito a oportunidade para sugerir que o jornal traga mais reportagens, evitando tornar-se um periódico de artigos/ensaios. E, se possível, material que expresse um Brasil para além do eixo Rio – São Paulo.
Atenciosamente,
Sérgio Luiz Gadini
professor de jornalismo da
Universidade Estadual de Ponta Grossa – PR
Quantidade, qualidade e profundidade
Gostaria de, em primeiro lugar, parabenizá-los pela inicativa. É de fundamental importância a existência de um jornal com a radicalidade, profundidade, a quantidade e qualidade das informações de A Nova Democracia. Teria algumas observações a fazer, mas deixarei para uma outra oportunidade.
Vivemos e viveremos uma conjuntura muito difícil, seja nacionalmente, com o governo do PT, seja nacionalmente, com o governo do PT, seja internacionalmente, com o Império em nossos calcanhares.
É exatamente por isso, que o jornal de vocês aparece em boa hora.
Já venho divulgando o jornal para alguns amigos, e em breve, pretendo fazer minha assinatura.
No mais, um forte abraço.
Marcos Gabim.
[email protected]
Madre Tereza de Calcutá barbuda
A par de toda incorporável herança deixada à humanidade, os franceses são conhecidos pela histórica e até desumana arrogância no trato com os estrangeiros.
A brutalidade dos seus descendentes foram revitalizadas por Napoleão, que mandou matar 50 mil turcos, porque eles estavam com fome — Resolveu o problema deles para sempre.
Na Argélia, na Indochina, os franceses mostraram-se os mais cruéis colonizadores. Ainda esta semana os jornais publicaram que a Costa do Marfim , ex-colônia francesa, acusa a França de incitar a guerra civil , e pedem ajuda aos EUA: “Yankees come home”. Até os nazistas assustaram-se em face à brutalidade deste povo.
A Guiana Francesa, que o Lula brincou, dizendo que vai construir uma ponte que vai ligá-la ao Amapá, no intuito de transformar a França em um país sul-americano e participar do Mercosul, sempre foi uma espécie de centro de correição francês. Emile Zola esclareceu no clássico A conquista de Plassaus: “ Somos um povo de lobos”. Pois foi para um povo deste, foi num país deste, que Lula foi lançar uma espécie de campanha mundial a favor dos esfomeados do mundo, mostrando total desconhecimento dos trusts que provocam o mercado da fome.
Fernando Chiarelli
Ribeirão Preto – SP
Despertar para a realidade
Pessoal da Redação de A Nova Democracia, um parabéns enorme!
Vocês estão no caminho certo. É esse tipo de imprensa que faz com que o leitor brasileiro venha despertar, despertar para a sua realidade de mudar, transformar a si mesmo e aos demais.
A partir do momento em que o exercício da leitura faz parte de seu hábito, isso faz com que você venha a adquirir um senso de transformar as estruturas que nos impedem de ser livres.
James S. Sobral
Manaus-AM
Repetindo erros históricos
Em 1933, quando Hitler rompeu ostensivamente o tratado de Versalhes, que proibia a reativação da indústria bélica alemã, o mundocapitalista tomou a cômoda posição de fingir que não havia dolo na atitude do governante alemão. Quando Hitler iniciou um processo de expansão territorial, anexando a Áustria e a Tchecoslováquia, as potências capitalistas continuaram omissas. Somente quando Hitler decidiu invadir militarmente a Polônia, Noruega, Dinamarca, Bélgica e Holanda, alguns países iniciaram a franca contestação aos métodos nazistas.
Infelizmente já era tarde e a humanidade estava condenada a viver os horrores da Segunda Guerra Mundial, evento que custou a vida de aproximadamente 53 milhões de pessoas. Hoje em dia o planeta vive novamente a experiência de ficar a mercê das sandices de um outro líder visionário, o qual também não mede consequência na busca de um conflito militar do qual possa tirar dividendos políticos e econômicos. Será que mais uma vez as grandes nações ficarão simplesmente vendo os fatos acontecerem, deixando para intervir apenas quando todos os povos estiverem irremediavelmente condenados aos flagelos da Terceira Guerra Mundial???
Júlio Ferreira
Recife – PE
[email protected]
Alcântara
Apraz-me remeter à consideração de Vsa., o artigo publicado no “Correio Braziliense”, de autoria do Cel. Paulo Izaías M. Filho, solicitando a publicação do mesmo, na coluna “Opiniões” de “AND”, sendo certo que o autor autoriza a publicação, que tanto enaltece o trabalho da Liga de Defesa Nacional. Ao ensejo, em meu nome e no da LDN, apresento a Vsa. votos de elevada estima e distinta consideração.
Manoel Soriano Neto- Cel
Conselheiro da LDN