O estopim do protesto se deu porque um dos operários foi agredido fisicamente por um dos fiscais da empreiteira Camargo Corrêa que o acusaram de estar bêbado. O acontecimento fez com que os operários aproveitassem a ocasião para exigir melhores salários, condições de trabalho, ampliação do atendimento médico e a descontinuidade de violência contra os trabalhadores no local que, de acordo com os funcionários, foi o fator preponderante para o protesto.
Eles também reclamaram do tratamento diferenciado entre funcionários da Camargo Corrêa e da Consarg. Os segundos não podem utilizar os ônibus da Camargo Corrêa e, com isso, há dificuldade de deslocamento até o centro da cidade, que fica a 12 quilômetros.