MG: Ativistas conseguem vender mais de 120 jornais AND na cidade de São Lourenço

Os ativistas elevam seu trabalho com a edição n°258 e se entregam à divulgação crescente do jornal democrático na cidade
Foto: Correspondente local.

MG: Ativistas conseguem vender mais de 120 jornais AND na cidade de São Lourenço

Os ativistas elevam seu trabalho com a edição n°258 e se entregam à divulgação crescente do jornal democrático na cidade

Os ativistas do Comitê de Apoio ao Jornal A Nova Democracia – São Lourenço (MG) fizeram um edificante trabalho de vendas da última edição do jornal (n°258) na manhã do último domingo (23/3). O trabalho foi realizado na feira livre da cidade, que ocorre nos sábados e domingos no Parque Municipal Ilha Antônio Dutra. No objetivo de levar a imprensa democrática e popular e a denúncia dos crimes contra o povo para a população da cidade e região, com grande esforço foi conquistada a venda de mais de 120 exemplares.

Utilizando a matéria de capa – “Falsa esquerda monta palanque para bolsonarismo” – os ativistas fazem a denúncia do caráter reacionário e falsamente popular do atual governo, encabeçado pelo pelego de formação e representante maior do Partido dos “Trabalhadores”, Luís Inácio, e recebem saudações e apoio imensos tanto daqueles que frequentam a feira quanto dos vendedores. Apresentaram também as matérias “Latifundiários expulsam camponeses e posseiros de terras conquistadas” e “Brasil rural vive uma guerra entre os pobres do campo e a extrema-direita latifundiária” como meio de politização acerca tanto do histórico assassino e mãos manchadas do Estado brasileiro e seus gerentes de turno, que nada fazem em defesa daqueles que trabalham e alimentam o país, quanto da necessidade dos operários, estudantes, camponeses e trabalhadores de todas as categorias se somarem na luta pela Revolução Agrária.

Após o trabalho, os ativistas buscam elevar cada vez mais seu ímpeto de denúncia e fazer alcançar um número cada vez maior de trabalhadores e democratas o jornal A Nova Democracia.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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