Fotos: Comitê de Apoio ao AND de Belo Horizonte
O Movimento Feminino Popular (MFP) realizou, junto à várias organizações classistas uma calorosa celebração do Dia Internacional da Mulher Trabalhadora em Belo Horizonte, no último dia 07 de março.
Participaram da celebração a Liga Operária, a Liga dos Camponeses Pobres (LCP), o Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR), Unidade Vermelha – Liga da Juventude Revolucionária (UV-LJR),o Movimento Classista dos Trabalhadores em Educação (Moclate), 0 sindicato dos trabalhadores da Construção Civil – Marreta e Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação do Estado de Minas Gerais (Sind-Ute/MG) subsede de Vespasiano e São José da Lapa.
A atividade foi iniciada com a entoação do hino da Internacional, marcando o conteúdo de classe da celebração.
Também foram cantados o hino do MFP, Lutadoras da Revolução e outras canções de luta do nosso povo, com Bella Ciao e Conquistar a Terra.
As companheiras e companheiros presentes saudaram efusivamente o Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, marcando sua posição de classe, lembrando que o 8 de março não é o dia de todas as mulheres, mas das que são exploradas e oprimidas por este sistema de exploração e opressão.
As consignas de Despertar a Fúria Revolucionária da Mulher! e A Emancipação da Mulher é obra da Revolução Proletária foram bradadas durante toda a atividade.
As companheiras Sandra Lima, Elzita Rodrigues e Remis Carla foram homenageadas durante a atividade.
Companheiros e companheiras que tiveram a oportunidade de conviver e lutar ombro a ombro com essas companheiras relataram suas vidas e lutas.
Foi destacada a homenagem à companheira Sandra Lima que completaria 65 anos no último dia 6 de março. As Heroínas internacionais do proletariado também foram homenageadas com um painel expondo suas fotografias.
Uma militante do MFP realizou uma esclarecedora exposição sobre a importância da organização classista das mulheres do povo e do fortalecimento do Movimento Feminino Popular em todas as organizações de luta da classe.
Durante a palestra foram apresentadas a origem do 8 de março, da opressão feminina e do caminho revolucionário para sua superação. Também foi travado combate contra o feminismo burguês e pequeno-burguês, supostamente radical, que ilude o povo sobre a possibilidade de libertação das mulheres sob o jugo do capitalismo, com intuito de dividir as classes trabalhadoras.
A atividade foi encerrada com a apresentação de uma calendário de lutas para março, com panfletagens, palestras, debates e exibição de filmes em celebração ao mês das Mulheres Trabalhadoras.
Baixe aqui o Boletim completo produzido pelo MFP por ocasião do Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, 2020. Disponível para impressão nas versões A4 e A3