MG: Comitê mineiro de solidariedade ao povo palestino realiza combativo ato no centro de BH

Após as falas, uma combativa ação foi realizada pela juventude, ateando fogo nas bandeiras ianques e sionistas, assim como um além de um boneco de papelão com a cara do genocida Benjamin Netanyahu, com os dizeres “Imperialista e Genocida!” e “Nazista”. As bandeiras e o boneco foram pisoteados e queimados por palestinos e ativistas, vibrando e demonstrando todo seu ódio aos que promoveram o genocídio na Palestina, como também no Líbano, Iêmen e Iraque.
Foto: Reprodução

MG: Comitê mineiro de solidariedade ao povo palestino realiza combativo ato no centro de BH

Após as falas, uma combativa ação foi realizada pela juventude, ateando fogo nas bandeiras ianques e sionistas, assim como um além de um boneco de papelão com a cara do genocida Benjamin Netanyahu, com os dizeres “Imperialista e Genocida!” e “Nazista”. As bandeiras e o boneco foram pisoteados e queimados por palestinos e ativistas, vibrando e demonstrando todo seu ódio aos que promoveram o genocídio na Palestina, como também no Líbano, Iêmen e Iraque.

Na última segunda-feira, 07/10, completado um ano da grande ofensiva realizada pela resistência palestina, o Comitê Mineiro de Solidariedade ao Povo Palestino realizou um massivo ato em defesa  à resistência e em solidariedade ao povo palestino.

Às 14 horas, teve início na Praça 7, no centro da capital mineira a tradicional barraca, onde o comitê promove, desde o ano passado, agitações e panfletagens como forma de informar a população a respeito dos crimes do sionismo e a justa luta do povo palestino. Foram distribuídos panfletos e adesivos, enquanto ativistas realizaram falas em defesa da resistência e em denúncia do genocídio em curso na Palestina, iniciando a concentração para o ato.

Às 17 horas, mais ativistas e integrantes da comunidade árabe se juntaram à concentração do ato. Diversas organizações saudaram a heróica resistência que o povo palestino vem travando, demonstrando ainda mais a incapacidade do imperialismo de vencer uma guerra contra um povo determinado a se libertar. Os manifestantes denunciaram também as relações diplomáticas e econômicas do estado brasileiro com as forças de ocupação sionistas na Palestina, exigindo abertamente o rompimento imediato com as mesmas. Professores e intelectuais também denunciaram as relações da UFMG e outras universidades com as universidades sionistas. 

Após as falas, uma combativa ação foi realizada pela juventude, ateando fogo nas bandeiras ianques e sionistas, além de um boneco de papelão com a cara do genocida Benjamin Netanyahu, com os dizeres “Imperialista e Genocida!” e “Nazista”. As bandeiras e o boneco foram pisoteados e queimados por palestinos e ativistas, vibrando e demonstrando todo seu ódio aos que promoveram o genocídio na Palestina, como também no Líbano, Iêmen e Iraque. A ação foi seguida de demonstrações culturais trazendo danças e músicas em denúncia ao genocídio.

O ato teve seu encerramento desfraldando uma enorme bandeira da Palestina, que cercou estabelecimentos de empresas internacionais que ativamente financiam as forças de ocupação sionistas. Ao final, os manifestantes ocuparam a Avenida Afonso Penna, umas das principais da região central da cidade.

A manifestação teve como objetivo se somar à ampla ação internacionalista pelo povo palestino, dado um ano do Dilúvio de Al-Aqsa, demarcando sua posição de apoio incondicional à Causa Palestina, entoando alto a consigna “Palestina Resiste! Palestina Triunfará!”. 

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