MG: Dia da mulher proletária é celebrado na Vila Bandeira Vermelha

O ato teve início com o canto do Movimento Feminino Popular e com uma intervenção de uma companheira representante do MFP que saudou a heroica atitude das mulheres que lutaram para conquistarem suas casas através da ocupação do terreno da prefeitura na cidade de Betim, que deu origem à Vila Bandeira Vermelha.
Foto: Correspondente local.

MG: Dia da mulher proletária é celebrado na Vila Bandeira Vermelha

O ato teve início com o canto do Movimento Feminino Popular e com uma intervenção de uma companheira representante do MFP que saudou a heroica atitude das mulheres que lutaram para conquistarem suas casas através da ocupação do terreno da prefeitura na cidade de Betim, que deu origem à Vila Bandeira Vermelha.

No dia 9 de março, movimentos populares e a comissão de moradores da Vila Bandeira Vermelha realizaram a celebração do Dia Internacional da Mulher Proletária com um ato vibrante na Vila Bandeira Vermelha e contou com a presença ativa de movimentos como o MCP (Movimento das Comunidades Populares), LPM (Luta Popular pela Moradia), Sindicato MARRETA, MEPR (Movimento Estudantil Popular Revolucionário), MFP (Movimento Feminino Popular) e ExMEPe (Executiva Mineira de Estudante de Pedagogia). A presença das diversas organizações evidenciou o caráter unitário da luta das mulheres na construção de uma nova sociedade mais digna e justa.

O ato teve início com o canto do Movimento Feminino Popular e com uma intervenção de uma companheira representante do MFP que saudou a heroica atitude das mulheres que lutaram para conquistarem suas casas através da ocupação do terreno da prefeitura na cidade de Betim, que deu origem à Vila Bandeira Vermelha e que, nos momentos de enfrentamentos com a polícia, demonstraram a fúria da mulher na qual lutavam por melhorias na qualidade de vida de suas famílias e também saudou uma importante companheira que era moradora da vila desde a ocupação e também relembrou a sua dedicação nas lutas nas quais a vila enfrentou diversas vezes. 

Todas as organizações expressaram a importância do 8 de março, sublinhando a opressão histórica sofrida pelas mulheres e a necessidade urgente de uma transformação na sociedade e na necessidade de destruirmos este velho mundo que somente oprime as mulheres do nosso povo.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
Agora, mais do que nunca, AND precisa do seu apoio. Assine o nosso Catarse, de acordo com sua possibilidade, e receba em troca recompensas e vantagens exclusivas.

Quero apoiar mensalmente!

Temas relacionados:

Matérias recentes: