No dia 11 de outubro, às 17 horas, manifestantes se reuniram na Praça Sete de Setembro no “Ato Unificado em Solidariedade à Palestina” para expressar sua solidariedade a este heroico povo na ocasião de mais um bombardeio covarde de Israel. O ato foi convocado pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação da Rede Pública Municipal de Belo Horizonte (Sind-REDE/BH) e pelo Comitê Mineiro de Solidariedade à Palestina. Composto por uma série de entidades sindicais e estudantis, o ato reuniu cerca de 100 apoiadores à causa palestina entre professores, estudantes, trabalhadores da construção civil e demais apoiadores à luta palestina que, em uníssono, exaltaram a resistência palestina ao tempo que repudiaram as políticas sionistas do estado ilegítimo de Israel.
No protesto se sucederam falas dos movimentos e sindicatos presentes reforçando os vínculos entre o povo brasileiro e o povo palestino, sempre repudiando os ataques sionistas de Israel contra civis. Entre as falas estiveram as da Liga Operária e Movimento Feminino Popular (MFP), que além de denunciar o sionismo como uma forma de fascismo e denunciar o bloqueio criminoso à Gaza e o uso de armamentos proibidos, como Fósforo Branco, conforme acordado na Convenção de Genebra, exaltou a luta empreendida pela Resistência Palestina em suas inúmeras forças que já combate o estado sionista há 70 anos. O Comitê de Apoio ao Jornal a Nova Democracia de Belo Horizonte realizou a cobertura do evento, realizou filmagens e fotos como colheu três entrevistas entre ativistas que ilustram o clima perseverante no ato.
Ativistas do Movimento Estudantil Popular Revolucionário (MEPR) estiveram presentes no ato e juntamente com os manifestantes realizaram a queima de bandeiras do estado de Israel. Esta, conforme, explicada na fala do representante da Liga Operária, que não representa a religião judaica, mas sim a ideologia sionista. Ao final, os manifestantes afirmaram que esta será apenas a primeira de várias ações em defesa do povo palestino na cidade.