Movimento Feminino Popular realiza vitoriosas celebrações no Norte de Minas

Movimento Feminino Popular realiza vitoriosas celebrações no Norte de Minas

Fotos: Movimento Feminino Popular (MFP)


Compartilhamos com nossos leitores estas informações e imagens enviadas pelo Movimento Feminino Popular (MFP) do Norte de Minas Gerais nesta última semana do mês de março sobre as celebrações realizadas na região há três semanas, pela passagem do 8 de Março.


Como parte das celebrações do 8 de março – Dia Internacional da Mulher Proletária , os núcleos do MFP convocaram reuniões especiais para celebrar e estudar o jornal do movimento. Os núcleos do MFP se organizam nas Áreas Revolucionárias camponesas e em alguns lugares reunimos mais áreas, segundo as condições de transporte.

Em Manga, nos reunimos na Área Camponesa “Vanessa”, com 17 companheiras ativistas do MFP. Na semana que antecedeu a celebração, os companheiros e companheiras moradores da Área realizaram a limpeza da sede para receber a atividade. Durante a reunião, os companheiros cozinharam e cuidaram das crianças para que as companheiras pudessem estudar tranquilamente. Além do estudo do jornal do MFP, as presentes fizeram uma saudação especial à companheira Sandra Lima, fundadora do movimento. Também realizaram uma saudação ao companheiro Alípio de Freitas, que, no último dia 18 de fevereiro, completaria 90 anos. Nos debates sobre a situação política, as companheiras fizeram várias perguntas especialmente sobre o que seria o atual governo militar secreto de Bolsonaro e também sobre a situação na Venezuela. Elas queriam entender a intervenção imperialista lá e as consequências para o Brasil.

Em Varzelândia, reunimos 13 companheiras na Área Camponesa “Paraterra”. Devido às chuvas e às péssimas condições das estradas, várias companheiras não conseguiram chegar ao local da reunião. A atividade também realizou uma saudação combativa à companheira Sandra Lima e respondeu à convocação internacional do Comitê da Áustria à campanha de libertação do companheiro Ajith, um preso político indiano. Cartazes foram fixados divulgando a campanha.

Em todo o Norte de Minas, como parte das celebrações do 8 de Março, realizamos a distribuição do jornal de estudo (com 8 páginas) para as nossas companheiras e ativistas nas áreas. Além disso, panfletamos 850 panfletos em Varzelândia, Manga e Montes Claros com o boletim de propaganda com a saudação classista à mulher trabalhadora e uma análise sobre a situação política de nosso país. Conclamaram ainda o povo local a se unir contra o aumento da violência às mulheres e somar-se à luta contra o golpe militar contrarrevolucionário e preventivo em curso no país – golpe preventivo ao levantamento inevitável das massas. Em todos os lugares de atuação do MFP agitamos e levantamos a bandeira da Greve Geral de Resistência Nacional e a importância da participação das companheiras nessa grande mobilização.

Ao longo das últimas duas décadas, o jornal A Nova Democracia tem se sustentado nos leitores operários, camponeses, estudantes e na intelectualidade progressista. Assim tem mantido inalterada sua linha editorial radicalmente antagônica à imprensa reacionária e vendida aos interesses das classes dominantes e do imperialismo.
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