
Ativistas exigem libertação de Bradley Manning e o fim da guerra.
O soldado estadunidense e preso político Bradley Manning, que ficou conhecido por vazar documentos secretos do imperialismo ianque sobre as ocupações do Iraque e do Afeganistão para a organização WikiLeaks, foi condenado a 35 anos de prisão por espionagem e roubo, em sentença emitida por um tribunal militar do USA no último 21 de agosto.
Manning forneceu ao WikiLeaks mais de 700 mil documentos sobre crimes e estratégias do imperialismo ianque no Iraque e no Afeganistão, o que deixou Obama e os falcões do exército do USA espumando de raiva e de sede de vingança, além de ansiosos por uma punição exemplar que dissuadisse outros soldados de fazerem o mesmo.
Neste sentido, o da dissuasão na base da disseminação do medo, o USA mantém Bradley Manning preso desde 2010 em um regime de torturas físicas e psicológicas, em uma espécie de terrorismo praticado contra os jovens que o imperialismo ianque manda para os quatro cantos do mundo como bucha de canhão.
O WikiLeaks, a quem Manning entregou os documentos, especializou-se em tornar públicos documentos "Top Secret" das potências imperialistas, sobretudo aqueles que dizem respeito às espionagens, sabotagens, agressões e invasões que estes países promovem em nações soberanas mundo afora no cenário da repartilha do mundo pelos monopólios internacionais. {loadpositionpublic au}