
População iraquiana tem sido vítima da barbárie iniciada pela agressão imperialista ao país.
Assim como o Egito, o Iraque é também um crasso e atual exemplo de que o imperialismo é a guerra e a barbárie. Além da violência sem fim que só faz crescer nas ruas destruídas daquela nação, o gerenciamento iraquiano títere das potências capitalistas promove execuções em massa nos seus calabouços. No último 19 de agosto, o Ministério da Justiça do país anunciou, a posteriori, a execução de 17 pessoas acusadas de "atividades terroristas". A administração assassina de Nouri al-Maliki sequer informou a data das execuções ou os nomes dos executados.
Já são 67 os levados à forca pela "justiça" iraquiana desde o início do ano. Isto segundo os dados oficialescos. Muito provavelmente a maioria dos executados morreram nas mãos dos carrascos a serviço do USA por estarem envolvidos na justa luta de libertação nacional do Iraque ante o jugo ianque, não obstante a pecha de "terroristas" que o imperialismo impinge a todos que lhe convém caçar e eliminar.
Nem mesmo a chiadeira hipócrita da Anistia Internacional e da Human Rights Watch (ONGs que dizem defender os "Direitos Humanos" ao mesmo tempo em que nem tocam no assunto imperialismo) são capazes de fazer fumaça à realidade de que, no Iraque sob domínio das potências, a barbárie se enraíza cada vez mais, fazendo corar os iludidos que detratavam o presidente Saddam Hussein, assassinado na forca em nome da patranha da exportação da "liberdade", da "justiça", da "democracia" e da "paz", tudo na base das bombas, da sabotagem e da contrapropaganda.{loadpositionpublic au}