
A juventude combatente da Turquia enfrenta o fascismo.
Na noite do dia 9 de setembro, um jovem de 22 anos identificado como Ahmet Atakan morreu após ser atingido na cabeça por uma bomba de gás lacrimogêneo lançada pela polícia turca. O assassinato aconteceu na cidade de Hatay, quando, mais uma vez, as forças de repressão do Estado turco atacaram o povo em luta. Várias pessoas ficaram feridas.
Ahmet participava de um protesto em homenagem a Abdullah Comert, outra vítima fatal da repressão atingido pelo disparo de um policial durante os levantes populares no parque Gezi, em Istambul. Com este, subiu para seis o número de mortos desde o início dos protestos (cinco manifestantes e um policial) e o número de feridos ultrapassa os milhares.
As manifestações que assombraram os reacionários turcos em junho, permanecem até hoje. No início de setembro, o governo estava alerta para o início das aulas nas universidades e a volta dos gigantescos protestos.