O fascismo do pão e circo tem sido promovido pelo gerenciamento do PT/pecedobê no afã de cumprir a missão de gerenciar o velho Estado no interesse dos monopólios, em doses homeopáticas, como na retirada um a um dos direitos conquistados pelo povo, ou em doses cavalares, como no leilão do Campo de Libra.
Agora mesmo, no início do ano de farsa eleitoral, o gerenciamento do PT se esmera na contrapropaganda enganosa da imensa melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores brasileiros nos últimos anos, ora apregoando números sobre a migração, no campo da ficção, de milhões de cidadãos para a “classe média”, ora enumerando meia dúzia de “bens de consumo” que só agora, dizem, depois de já cumpridos quase três “mandatos” do PT, o povo pode comprar.
Não satisfeita em tentar fazer crer que a posse de um telefone celular que tira fotografias e tem tela sensível ao toque representa mais dignidade, uma melhor condição de vida, tudo em meio à degradação geral do cotidiano das massas trabalhadoras, agora, na virada do ano, o gerenciamento petista anunciou, com direito a grande estardalhaço em inserções de contrapropaganda oficiosa no monopólio das comunicações, a inclusão de tablets na lista dos itens que podem ser comprados com o crédito subsidiado de um outro – mais um – programa assistencialista, batizado de “Minha Casa Melhor”, direcionado aos “beneficiados” pelo programa pai, o “Minha Casa, Minha Vida”.