Filipinas: ações e combates contra as forças da reação
No dia 25 de julho, combatentes do Novo Exército do Povo (NEP), dirigido pelo Partido Comunista das Filipinas, atacaram um posto de segurança da Apex Mineração, em Maco, no Vale de Compostela. De acordo com o porta-voz da 10ª divisão do exército reacionário, cerca de trinta guerrilheiros cercaram e incendiaram o posto de segurança da mineradora.
Os guerrilheiros ainda atearam fogo em uma retroescavadeira antes de se retirarem levando dois guardas em seu poder, libertando-os a alguns quilômetros de distância.
Em 26 de julho, uma coluna de 50 combatentes do NEP enfrentou um destacamento do 71º batalhão de infantaria do exército reacionário em Pantukan, também no Vale de Compostela. Um militar reacionário foi aniquilado. Fontes do exército reacionário afirmam ter provocado duas baixas entre os guerrilheiros e ter ferido outros seis combatentes do NEP.
Duas semanas antes desse combate, no mesmo Vale, quatro militares do exército reacionário haviam sido aniquilados em outro enfrentamento com combatentes do NEP. Um destacamento de reconhecimento da 101ª divisão de infantaria foi emboscada pelos guerrilheiros e desenrolou-se o combate cujo tiroteio durou cerca de 30 minutos. Segundo informações da página secoursrouge.org, pouco antes desse enfrentamento, guerrilheiros do NEP haviam provocado uma explosão próxima a uma delegacia de polícia.
No dia 30 de julho, em ataque guerrilheiro realizado na província de Kalinga, três soldados do exército reacionário foram aniquilados e outros 12 ficaram feridos. Os combatentes do NEP detonaram explosivos quando passava um comboio militar. Várias posições das forças reacionárias em toda essa região foram atacadas ao longo dessa semana.
Turquia: ataque contra quartel policial

Combatentes do TIKKO
No dia 22 de julho, combatentes do Exército de Libertação dos Operários-Camponeses da Turquia (TIKKO), dirigido pelo maoísta Partido Comunista da Turquia / Marxista-Leninista (TKP/ML), atacaram um quartel da polícia no município de Hozat, em Dersim, aniquilando quatro agentes policiais. Nesta mesma ação, um carro blindado das forças de repressão foi alvo de disparos dos guerrilheiros.